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Com outra ambição, a Amadora pode ser diferente. Pode ser um local aprazível e seguro para viver, mas também um município dinâmico e inovador, capaz de atrair investimento e gerar empregos qualificados. Mãos à obra, porque a Amadora merece uma nova esperança, um novo rumo, um futuro melhor!



sábado, 26 de março de 2011

CDS renuncia a outdoors eleitorais

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Paulo Portas anunciou sexta-feira que propôs à comissão política do partido que o CDS-PP não gaste "um cêntimo em publicidade comercial" na campanha para as próximas eleições legislativas.

O anúncio foi feito através do perfil de Paulo Portas no Facebook. O líder do CDS-PP cita razões de coerência, exemplo e autoridade:

“Tomei a decisão de propor à Comissão Política do CDS que, no planeamento da campanha eleitoral, o Partido não gaste um cêntimo em publicidade comercial. Ou seja, o CDS renuncia a ter ou afixar outdoors.

Faço-o por três razões:

Coerência: o CDS propôs na Assembleia da República que a publicidade comercial dos partidos não fosse "subsidiada" pelo contribuinte.

Exemplo: o país está numa situação dificílima. Muitos portugueses sofrem hoje privações que exigem, dos políticos e dos partidos, respeito, austeridade, contenção.

Autoridade: a contenção dos gastos eleitorais permitiu que o CDS fosse, nas eleições legislativas, europeias e autárquicas de 2009, o partido que gastou menos.

Aos militantes que podem ficar preocupados com esta decisão, por temerem que o Partido fique menos visível, quero dizer que não se preocupem - o nosso valor é a palavra, o trabalho e a coerência.

Força, que Portugal precisa do CDS!”


CDS-PP

domingo, 20 de março de 2011

O CDS não será governo por favor

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O líder do CDS-PP declarou hoje que se o partido chegar ao Governo será porque os portugueses o quiseram e não "por favor de quem quer que seja" e criticou quem se acomoda ao "voto mínimo garantido".

"O poder merece-se. Quanto aos votos, há quem julgue que são dos partidos, mas são dos eleitores", afirmou, criticando quem "trata o voto como uma espécie de voto mínimo garantido".

No discurso de encerramento do 24.º Congresso do CDS-PP, em Viseu, Paulo Portas defendeu que as consequências dessa forma de entender a política "é que, quer o PS quer o PSD, parecem dispensar-se de fazer melhor para serem bons e acomodam-se a um perigoso declínio na qualidade da política. Se formos governo é porque o povo português e mais ninguém o quer, não será por favor de quem quer que seja", declarou.

Paulo Portas dirigiu-se aos militantes na primeira parte da sua intervenção, saudando a "contenção e uma excepcional preocupação com a situação delicada e volátil" que o país vive. Enquanto o PS e o PSD se "digladiam sobre quem tem o ónus da crise", o CDS-PP sai do Congresso mais unido, estável, "mais coeso e mais pacífico", defendeu.

Paulo Portas rejeitou a ideia de que os 10 por cento obtidos nas anteriores legislativas foram um acaso, considerando que "foi o princípio de uma audácia que ainda agora começou. Apelo aos cidadãos para que avaliem os partidos não como uma religião ou clube mas que avaliem comparando os líderes, as equipas, as atitudes, os projectos e as iniciativas", pediu.
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Diário de Notícias

Amadora na Direcção Nacional do CDS


O 24º Congresso do CDS, que hoje terminou em Viseu, elegeu os novos órgãos nacionais do Partido. Paulo Portas passa a contar com sete vice-presidentes: o eurodeputado Nuno Melo, os deputados Teresa Caeiro, Assunção Cristas e Nuno Magalhães, os presidentes das estruturas regionais dos Açores e Madeira, Artur Lima e José Manuel Rodrigues, e ainda Mariana Ribeiro Ferreira, vereadora da Câmara Municipal de Cascais.

Para a direcção nacional foram eleitos dois dirigentes do partido na Amadora: o presidente da concelhia, João Paulo Castanheira e Alberto Coelho.

CDS-PP Amadora