PÁGINA OFICIAL DA CONCELHIA DA AMADORA DO CDS-PP
Com outra ambição, a Amadora pode ser diferente. Pode ser um local aprazível e seguro para viver, mas também um município dinâmico e inovador, capaz de atrair investimento e gerar empregos qualificados. Mãos à obra, porque a Amadora merece uma nova esperança, um novo rumo, um futuro melhor!



quarta-feira, 30 de abril de 2008

Governo Sócrates bateu mais um recorde

José Sócrates bateu mais um recorde: a maior perda de poder compra dos últimos 30 anos.
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De acordo com os dados ontem divulgados pela Comissão Europeia, 2008 será o terceiro ano consecutivo com variação negativa nos salários reais dos trabalhadores. O governo socialista é assim responsável pelo “período mais longo de perda do poder de compra dos assalariados portugueses durante as últimas três décadas”, escreve hoje o jornal Público.
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José Sócrates tinha já batido vários outros recordes de assinalável gabarito, entre os quais a maior taxa de desemprego dos últimos 21 anos - 8,2% - atingido no passado mês de Dezembro.
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João Castanheira

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Comemoração do 25 de Abril na Amadora: CDS evoca 25 de Novembro


A Assembleia Municipal da Amadora comemorou esta manhã, em Sessão Solene, o 34º Aniversário do 25 de Abril.

Falando em representação do CDS-PP, Susana Esteves da Fonseca, porta-voz da concelhia, manifestou a sua preocupação quanto ao estado da nossa democracia : “O povo anda com medo e sente-se inseguro, pouco confiante, sem futuro e sem bandeira, e por isso anda ausente, indiferente, abstencionista. E isso, como sabem, mata a democracia.”

A intervenção do CDS-PP destacou a importância do 25 de Novembro no caminho para a democracia: “Para o CDS-PP, a evocação do 25 de Abril será sempre uma soberana oportunidade para lembrar o triunfo da democracia. Mas se é verdade que a 25 de Abril de 1974 foi derrubado um regime autoritário, é de inteira justiça afirmar que somente a 25 de Novembro de 1975 foi efectivamente reposta a normalidade democrática em Portugal. Os tempos conturbados que se seguiram ao 25 de Abril, trazem à memória o pior da nossa história recente – uma dramática sequência de arbitrariedades, ocupações selvagens e atropelos aos mais elementares direitos individuais, dando corpo a uma deriva extremista, que ameaçava arrastar Portugal para uma guerra civil fratricida ou para as trevas de uma ditadura comunista.”

Susana Esteves da Fonseca evocou ainda a memória de Francisco Sá Carneiro e Adelino Amaro da Costa: “Infelizmente para os dois e para nós, desta vez, a sorte não protegeu os audazes”.

CDS-PP Amadora

quinta-feira, 24 de abril de 2008

Parque Central: gastar à grande e à socialista


O Presidente da Câmara Municipal da Amadora decidiu gastar dois milhões e meio de euros a “requalificar” o Parque Central. Segundo Joaquim Raposo, a obra estará pronta oportunamente. Leia-se, a tempo de ser inaugurada em vésperas das eleições autárquicas de 2009.

À boa maneira socialista, para pagar a obra Joaquim Raposo decidiu, sorrateiramente, aumentar a carga fiscal sobre os contribuintes do município, subindo a taxa de IMI – a anterior contribuição autárquica - para 0,75%.

Por outras palavras, o Partido Socialista achou por bem obrigar os cidadãos da Amadora a pagarem a sua campanha eleitoral.

Para que não falte obra para mostrar, Joaquim Raposo vai deitar abaixo um parque que é parte do património da cidade.

Segundo o vereador responsável pelo pelouro dos espaços verdes, o Parque Central será transformado numa coisa de fugir: “O Fun Park, um parque temático completamente diferente, fantástico e nunca visto…”.

A descrição é assustadora e traz-nos à memória outras patetices inúteis, como a famigerada pista de ski do Alto da Damaia.

Entretanto, como a Rua dos Bombeiros Voluntários vai desaparecer do mapa, quem vive nos edifícios situados em redor da zona desportiva do Parque Central verá a circulação automóvel transferida para debaixo das suas varandas.

Esta é, sem dúvida, mais uma obra à grande e à socialista!

CDS-PP Amadora

domingo, 20 de abril de 2008

É tempo de parar a degradação no Casal da Mira











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Quando, em Maio de 2005, a Câmara Municipal da Amadora lançou uma hasta pública para venda dos espaços comerciais do bairro social do Casal da Mira, os resultados não podiam ter sido mais decepcionantes. A hasta pública ficou deserta, não surgindo um único interessado em adquirir as lojas colocadas a concurso.

Três anos depois, o resultado deste falhanço está à vista. Uma espiral de degradação e vandalismo tomou conta do bairro e os espaços comerciais, entregues ao abandono, foram ocupados, incendiados e destruídos.

É, por isso, surpreendente que a Câmara Municipal da Amadora volte a insistir no erro, propondo uma segunda hasta pública, em cujo sucesso nem a própria autarquia acredita.

Prolonga-se assim, indefinidamente, a agonia do bairro. Um bairro que precisa urgentemente de vida própria, de gente, de comércio e de serviços.

O CDS-PP Amadora confrontou o Partido Socialista com a necessidade de se encontrar uma solução rápida e eficaz para o problema. Uma solução que passaria pela venda de algumas lojas, mas que assentaria sobretudo no arrendamento e na alteração de uso de parte dos espaços comerciais.

Mas o Partido Socialista insiste em ir de hasta pública em hasta pública até ao desastre final. Um calvário burocrático à socialista, que ignora as reais necessidades das pessoas.

O bairro social do Casal da Mira é o exemplo acabado de tudo quanto não deve ser feito em matéria de realojamento.

O conceito que presidiu à construção do bairro é ele próprio aberrante e anacrónico, já que traduz uma opção pela guetização das comunidades desfavorecidas, em vez de promover a sua plena integração na vida da cidade.

Cerca de 2.300 pessoas, oriundas de diversas áreas degradadas, foram literalmente amontoadas num descampado das traseiras do município.

Que tal agora alguma lucidez e bom senso, de forma a minimizar as consequências perversas desta política de realojamento?

CDS-PP Amadora

terça-feira, 15 de abril de 2008

A cidade segundo Joaquim Raposo


Poderia ser num musseque de Luanda, mas é no centro da Amadora. A construção que a foto documenta foi recentemente licenciada pela Câmara Municipal da Amadora, apesar de se situar, literalmente, em cima da via pública.

O edifício, cujos pilares de sustentação se espalham pelo passeio, avançou vários metros para cima da rua, engolindo pelo caminho uma árvore e um poste de iluminação pública.

O alinhamento da Praça Mestre Simões de Almeida, estabilizado há muitas décadas, foi mandado às urtigas, para que o promotor imobiliário pudesse aumentar a área de construção.

Como já vem sendo hábito na Amadora, prevaleceu o interesse privado em detrimento do interesse público.

É a cidade segundo Joaquim Raposo.

CDS-PP Amadora

quinta-feira, 10 de abril de 2008

CDS-PP Amadora questiona Câmara Municipal sobre realojamento


O Plano Especial de Realojamento (PER) está parado há vários anos no município da Amadora, por responsabilidade exclusiva do Partido Socialista. O executivo camarário tem-se revelado absolutamente incapaz de resolver as carências habitacionais do concelho, não conseguindo respeitar os compromissos assumidos numa área que é vital para a cidade. Continuam sem fim à vista bairros degradados como o 6 de Maio, Santa Filomena, Cova da Moura ou Estrada Militar da Damaia...
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Sobre esta matéria, o Grupo Municipal do CDS-PP dirigiu ao Presidente da Câmara Municipal o seguinte requerimento:

Requerimento:

De acordo a informação de que dispomos, o levantamento inicial efectuado pela Câmara Municipal da Amadora identificou 35 bairros degradados na área do município e um total de 6.553 famílias a realojar no âmbito do Plano Especial de Realojamento (PER).

Tendo em conta que se aproxima a data prevista para a conclusão do PER – 2009 – e a relevância social deste assunto, as questões que pretendemos ver respondidas são as seguintes:

1. Para cada um dos bairros degradados identificados no levantamento inicial, qual é, actualmente, a taxa de execução do PER e o número de famílias realojadas?

2. Desde o início do plano, qual o número de famílias cuja situação de carência habitacional foi resolvida com recurso aos instrumentos PER-Famílias, Programa Retorno e Programa de Apoio ao Auto-Realojamento?

3. Qual o calendário traçado pela Câmara Municipal da Amadora para concluir o Plano Especial de Realojamento e qual a data prevista para a erradicação total de cada um dos bairros degradados que ainda subsistem no município?

O Grupo Municipal do CDS-PP

Inauguração da ETVO da Valorsul: CDS-PP Amadora na Comissão de Acompanhamento


A Valorsul inaugurou oficialmente a última das suas cinco unidades operacionais: a Estação de Tratamento e Valorização Orgânica (ETVO), situada na freguesia de São Brás, concelho da Amadora.

A ETVO está preparada para receber os resíduos orgânicos dos grandes produtores dos concelhos de Amadora, Loures, Lisboa, Odivelas e Vila Franca de Xira. A partir de restos de comida, a ETVO produz um composto orgânico fertilizante e energia eléctrica, valorizando desta forma resíduos que anteriormente eram incinerados ou depositados em aterro.

O Deputado Municipal João Paulo Castanheira, do CDS-PP, representa a Assembleia Municipal da Amadora na Comissão de Acompanhamento da ETVO, estrutura que tem vindo a monitorizar o funcionamento experimental da instalação ao longo dos últimos 2 anos.

Durante este período experimental, registaram-se diversas reclamações por parte das populações residentes nas proximidades da ETVO. De acordo com estas queixas, eram periodicamente sentidos odores desagradáveis na envolvente da central, situação que, pela sua relevância, constituiu a principal preocupação da Comissão de Acompanhamento.

Os problemas técnicos detectados foram entretanto resolvidos e desde o início de 2008 que não se registam queixas por parte da população. A Valorsul acredita que a fase mais difícil de afinação do processo de tratamento de resíduos está ultrapassada.

Apesar das boas notícias, o funcionamento da ETVO continuará a ser acompanhado de perto pelos autarcas e pela Comissão de Acompanhamento.

A ETVO está, actualmente, a funcionar a 80% da sua capacidade nominal, uma vez que a matéria orgânica recolhida na área dos 5 municípios ainda não atinge as 40.000 toneladas anuais.

Grupo Municipal do CDS-PP
10-04-2008

quarta-feira, 9 de abril de 2008

Até breve Atlântico


A Atlântico era um espaço de liberdade sem paralelo no panorama editorial português. Uma revista de ideias arejada, onde se escrevia com inteligência e criatividade.

Havia quem lhe torcesse o nariz, por considerá-la demasiado acantonada às correntes liberais. Eu sempre discordei. Havia quem a considerasse “excessivamente independente”, o que para alguma da fauna que por aí circula constitui um pecado capital.

A direcção editorial da Atlântico decidiu suspender a publicação da revista por falta de investimento publicitário.Eu, que tenho a mania da perseguição, reparei que um dos suportes publicitários da Atlântico – o BCP – deixou de anunciar na revista em Janeiro. Ora, esse foi precisamente o mês em que o BCP foi “intervencionado” pelo Estado. Trata-se, obviamente, duma mera coincidência.

É que no dia em que o poder político se der ao trabalho de sufocar economicamente uma pequena revista de ideias, Portugal terá deixado de ser a West Coast of Europe transformando-se no verdadeiro WC da Europa.
Até breve Atlântico!

João Castanheira