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Com outra ambição, a Amadora pode ser diferente. Pode ser um local aprazível e seguro para viver, mas também um município dinâmico e inovador, capaz de atrair investimento e gerar empregos qualificados. Mãos à obra, porque a Amadora merece uma nova esperança, um novo rumo, um futuro melhor!



segunda-feira, 30 de março de 2009

Sondagem Semanário Económico: CDS-PP à beira dos 10%


A perda de votos por parte dos maiores partidos, revelada pela sondagem Semanário Económico/Marktest, potencia novos cenários de aproximação.

Está tudo em aberto, com o Partido Socialista a descer paulatinamente nas intenções de voto e o PSD incapaz de capitalizar estas perdas, revela a sondagem Semanário Económico/Marktest. Um Governo de maioria absoluta é uma possibilidade descartada pelos analistas, mas não há consenso quanto às coligações possíveis.

PS - 36,7%
PSD - 28,4%
BE - 12,6%
CDS - 9,4%
PCP - 8,9%
Outros - 4,0%

Semanário Económico

domingo, 22 de março de 2009

Jornal Público: projecto do metro de superfície gera críticas da oposição da Amadora


Os partidos da oposição da Amadora consideram que o projecto do metro de superfície, anunciado pela maioria socialista mas nunca discutido pelo executivo, está a ser conduzido de forma "inadmissível" e poderá não passar de mais uma promessa.

O metro de superfície ligará, pelo menos numa primeira fase, seis freguesias numa extensão de sete quilómetros, entre a futura estação de metro da Reboleira e o centro comercial Dolce Vita Tejo, no Casal da Mira, que abrirá a 7 de Maio.

A entrada em funcionamento do metro, que terá pneus de borracha em vez de circular em carris, chegou a estar prevista também para Maio. Segundo o vereador dos Transportes, o socialista Gabriel Oliveira, citado pela Lusa, a complexidade técnica do projecto obrigou a adiar a inauguração para o final de 2010.

Para o vereador social-democrata Carlos Reis, o facto de o metro de superfície não ser inaugurado ao mesmo tempo que o Dolce Vita Tejo, é "inusitado", já que "o sucesso do empreendimento depende da criação de uma alternativa de transporte de massas". O autarca duvida, no entanto, que o centro comercial abra daqui a menos de dois meses e está preocupado com a possibilidade de as anunciadas três fases das ligações serem "um engodo" para os eleitores.

"É mais um anúncio eleitoralista. Infelizmente não foi discutido nos órgãos devidos, o que não é saudável para temas de grande importância", defende o vereador da CDU João Bernardino. Na sua opinião, a liderança da autarquia deixa a ideia de que a entrada em funcionamento do novo transporte está excessivamente condicionada pela construção do centro comercial. Para a CDU, os interesses do município em ter um sistema de transportes eficaz e abrangente estão a ser subvalorizados face a um plano "isolado e desgarrado".

Já a comissão concelhia do CDS-PP considera que o projecto nada tem a ver com o que foi apresentado no programa eleitoral do PS. Para o PP, o metro de superfície "não passa de um trolley". O líder local do partido, João Castanheira, diz duvidar do cumprimento do prazo anunciado (final de 2010) e da eficácia do sistema. "Um metro de superfície tem canais próprios que permitem maior fluidez, mas não é isso que se vai oferecer às pessoas. Com este não se vai resolver rigorosamente nada. Vai movimentar-se em ruas entupidas de tráfego, qual é a vantagem?", questiona.

Notícia Jornal Público

sábado, 21 de março de 2009

Amadora: CDS critica gestão do metro de superfície

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Os partidos da oposição da Amadora consideram que o projecto do metro de superfície, anunciado pela maioria socialista mas nunca discutido pelo executivo, está a ser conduzido de forma "inadmissível" e poderá não passar de uma promessa.

O metro de superfície do concelho ligará, pelo menos numa primeira fase, seis freguesias numa extensão de sete quilómetros, entre a futura estação de metro da Reboleira e o centro comercial Dolce Vita Tejo, no Casal da Mira, que abrirá no dia 07 de Maio.

A entrada em funcionamento do metro, que terá pneus de borracha em vez de circular em carris, chegou a estar prevista para o próximo mês de Maio, mas, segundo o vereador dos Transportes, Gabriel Oliveira (PS), a complexidade técnica do projecto levou a autarquia a adiar a inauguração para o final de 2010. De acordo com o responsável, os custos da obra, inicialmente calculados em 11 milhões de euros, deverão afinal rondar os sete milhões e serão suportados "substancialmente" pela Chamartín Imobiliária, proprietária da superfície comercial, estando a autarquia a procurar financiamento junto da CP, do Metro e da REN, um processo que está "a correr bem".

Para o vereador social-democrata Carlos Reis, o facto de o metro de superfície não ser inaugurado na data esperada, em conjunto com o Dolce Vita Tejo, é "inusitado" e "acima de tudo criticável", já que "o sucesso do próprio empreendimento depende da criação de uma alternativa de transporte de massas".

Já a comissão concelhia do CDS-PP considera que o projecto nada tem a ver com o que foi apresentado no programa eleitoral do PS e constitui um "flop" em relação ao adiamento da abertura e do próprio metro, que "não passa de um trolley" já conhecido em Portugal.
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Em declarações à Lusa, o líder da estrutura política, João Castanheira, diz mesmo que duvida do cumprimento do prazo anunciado (final de 2010) e da eficácia do sistema. "Um metro de superfície tem canais próprios que permite maior fluidez, mas não é isso que se vai oferecer às pessoas. Com este não se vai resolver rigorosamente nada, vai movimentar-se em ruas entupidas de tráfego, qual é a vantagem?", questiona.

Notícia Agência Lusa