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Com outra ambição, a Amadora pode ser diferente. Pode ser um local aprazível e seguro para viver, mas também um município dinâmico e inovador, capaz de atrair investimento e gerar empregos qualificados. Mãos à obra, porque a Amadora merece uma nova esperança, um novo rumo, um futuro melhor!



terça-feira, 28 de abril de 2009

Jornal da Região: Críticas da Oposição em Dia de Liberdade


Sessão Solene marcada pelas críticas à gestão PS da Câmara.

O aniversário do 25 de Abril não deve restringir-se a uma mera evocação histórica. Foi com esta frase que João Paulo Castanheira, eleito pelo CDS-PP da Amadora, deu o mote a uma série de críticas elencadas pelos vários partidos da oposição à actual gestão camarária, durante a Sessão Solene comemorativa do 35.º aniversário do 25 de Abril.

“Em alguns bairros da Amadora – como em muitas outras cidades deste país - há pessoas com medo de sair à rua. Portugueses privados da sua liberdade, para quem a comemoração do 25 de Abril deixou, verdadeiramente, de fazer sentido”, começou por lamentar o deputado municipal popular.

“Temos mais de 15 mil pessoas a viver ainda em barracas. As condições de vida nos bairros de lata da Amadora ferem de morte o espírito do25 de Abril”, acusou ainda João Paulo Castanheira.

Notícia Jornal da Região

sexta-feira, 3 de abril de 2009

Empresa da mãe de Sócrates citada no processo de corrupção na Amadora


A empresa da mãe do primeiro-ministro, que está a ser investigada no âmbito do Freeport, surge envolvida num processo de corrupção na Câmara da Amadora, o qual abarca outras figuras relevantes do PS.

A equipa que está a investigar o caso Freeport suspeita que José Paulo Bernardo Pinto de Sousa, primo do primeiro-ministro, possa ser o parente que o arguido Charles Smith acusa de ter sido o receptor das ‘luvas’ alegadamente entregues a Sócrates para conseguir o licenciamento do projecto de Alcochete.

José Paulo Bernardo está também referenciado num outro processo, que desde 2001 corre no Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), onde se investigam indícios de tráfico de influências, corrupção, financiamento a partidos e branqueamento de capitais, e que tem como figura principal o actual presidente da Câmara da Amadora, Joaquim Raposo.

Raposo é um dos vários suspeitos deste vasto processo, cuja investigação se tem arrastado apesar de já terem sido constituídos oito arguidos. Em causa, soube o SOL, estão os actos ilícitos praticados por uma rede de pessoas ligadas à Câmara da Amadora e a empresas de construção civil, e que envolve também elementos da Direcção Regional de Ambiente e Ordenamento do Território, a que presidiu Fernanda Vara.

Esta arquitecta – uma das arguidas no processo da Amadora – integrou a comissão que deu parecer favorável ao Estudo de Impacto Ambiental que permitiu o licenciamento do projecto Freeport, em Alcochete.

Nas buscas desencadeadas pela Polícia Judiciária, em 2004, às empresas suspeitas neste processo e a vários serviços da Câmara da Amadora, o computador do presidente, Joaquim Raposo, foi um dos que mais provas deu aos investigadores. Foi aqui, soube o SOL, que surgiu a referência à Mecaso – uma das empresas de Maria Adelaide Carvalho Monteiro, mãe de José Sócrates, e José Paulo Bernardo, o primo de quem agora se suspeita.

Notícia semanário SOL