PÁGINA OFICIAL DA CONCELHIA DA AMADORA DO CDS-PP
Com outra ambição, a Amadora pode ser diferente. Pode ser um local aprazível e seguro para viver, mas também um município dinâmico e inovador, capaz de atrair investimento e gerar empregos qualificados. Mãos à obra, porque a Amadora merece uma nova esperança, um novo rumo, um futuro melhor!



domingo, 17 de maio de 2009

Paulo Portas visita a Brandoa

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O líder do CDS-PP, Paulo Portas, defendeu hoje a necessidade de apoiar fiscalmente as pequenas e médias empresas, através das quais considera ser possível combater o desemprego por "garantirem" dois milhões de postos de trabalho.

Durante uma visita à Feira da Brandoa, no concelho da Amadora, o responsável afirmou que a sociedade portuguesa precisa de um "elevador social", que permita aos mais desfavorecidos obter melhores condições de vida pelo esforço e pelo talento.

Paulo Portas afirmou que essa mudança apenas será viável com a criação de mais oportunidades de emprego, o que, na sua opinião, não irá acontecer com "ilusões" patentes em algumas das grandes obras públicas projectadas pelo actual executivo socialista.

"Neste momento há meio milhão de desempregados, em 25 anos nunca se viu tal coisa. Os portugueses acham que é o TGV ou o novo aeroporto que os vão arranjar? Quem vai arranjar são as micro empresas", afirmou, sublinhando que ajudar estas iniciativas equivale a salvar postos de trabalho já existentes e a criar muitos outros.

O líder partidário defendeu medidas "rápidas e eficazes" para apoiar as 280 mil empresas desta dimensão, já que estas "podem garantir dois milhões de empregos".

O responsável criticou ainda a política de segurança do Governo socialista, exigindo mais policiamento, um maior reconhecimento da autoridade das forças de segurança e o fim da impunidade.

Durante a visita à Feira da Brandoa - onde esteve acompanhado pelo candidato democrata-cristão às eleições europeias, Nuno Melo, Paulo Portas recebeu abraços e elogios de vendedores e clientes, mas foi também alvo de algumas críticas. Algumas pessoas pediram-lhe para "fazer melhor do que os outros" e aplaudiram a sua ida ao local para "ver como é a vida de quem trabalha", mas outras lamentaram que os políticos apenas se lembrem "dos pobres" quando "precisam de votos".

Notícia LUSA/Jornal PÚBLICO

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Europeias: CDS aposta em temas nacionais

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O CDS-PP colocou esta quarta-feira os primeiros cartazes da sua campanha para as eleições ao Parlamento Europeu, centrados em temas nacionais como as pensões de reforma, impostos e segurança, assumindo as europeias como “a primeira volta das legislativas”.

Os cartazes, cerca de 800, foram distribuídos por todo o país e resumem as principais “bandeiras” e temas a que o CDS-PP tem dado prioridade na Assembleia da República: segurança, pensionistas, impostos e educação, entre outros.

Paulo Portas afirma que a opção por temas nacionais é assumida, uma vez que, a eleição europeia “é a primeira volta das legislativas e o primeiro sinal que os cidadãos vão dar”.

“Essa é uma opção nossa. Nós não esquecemos que esta não é uma eleição abstracta. É de um país concreto num tempo concreto. Dizemos aos pensionistas: censurem que quem vos prejudicou, apoiem quem vos apoiou”, acrescentou.

Com a imagem do cabeça-de-lista, Nuno Melo, do lado esquerdo, sobre um fundo azul, a mensagem é sempre igual na forma, diferindo no conteúdo: “Não andamos a brincar aos políticos. Soluções sérias para Portugal”; “Não andamos a brincar aos polícias. Soluções sérias para a Segurança”; “Não andamos a brincar com os pensionistas. Soluções sérias para reduzir a pobreza” são algumas das frases que se podem ler nos cartazes.

“Não andamos a brincar às avaliações. Soluções sérias para a Educação”; “Não andamos a brincar aos impostos. Soluções sérias para os contribuintes”; “Não andamos a brincar aos bancos. Soluções sérias para emprego e empresas”; “Não andamos a brincar aos valores. Soluções sérias para as famílias” e “Não andamos a brincar com os agricultores. Soluções sérias para o mundo rural” completam a mensagem escolhida pelo CDS-PP.

Assumindo igualmente que o CDS-PP encara as eleições para o Parlamento Europeu como “a primeira volta das legislativas”, o secretário-geral democrata-cristão, João Almeida, defendeu que os cartazes reflectem também temas europeus.

“Nós já tínhamos dito que a campanha servirá para marcar as diferenças do CDS-PP face ao Governo. Mas quando falamos de agricultura estamos a falar de temas europeus. Os subsídios de que falamos são europeus”, disse.

Notícia Expresso

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Paulo Portas visita Centro Social Paroquial de São Brás, na Amadora


O líder do CDS-PP, Paulo Portas, defendeu hoje “políticas mais ousadas” de apoio às instituições particulares de solidariedade social e sustentou que seria “uma asneira e um absurdo aumentar os custos do trabalho” das IPSS.

“São estas instituições que tornam o país, apesar de tudo menos injusto. São estas que diminuem os factores sociais negativos que ainda existem. Seria uma asneira e um absurdo aumentar as contribuições das IPSS para a Segurança Social”, afirmou Paulo Portas.

O líder do CDS-PP falava aos jornalistas no final de uma visita ao Centro Paroquial de São Brás, Amadora, que mantém um centro de dia para idosos através de protocolos com a Segurança Social, e acolhe cerca de 100 crianças “sem qualquer ajuda do Estado”.

Notícia Lusa/Expresso

terça-feira, 5 de maio de 2009

CDS apresenta queixa contra o centro de sondagens da Católica

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O porta-voz do CDS-PP, Pedro Mota Soares, anunciou esta segunda-feira, que o partido vai apresentar uma queixa junto da Entidade Reguladora da Comunicação Social sobre a última sondagem da Universidade Católica, considerando que “ou há erro ou má-fé”.

Em conferência de imprensa, o deputado Pedro Mota Soares sustentou que, tendo em conta o histórico das sondagens do Centro de Estudos e Sondagens de Opiniões (CESOP) da Universidade Católica, “ou há erro na amostra, e isso parece óbvio, ou está mesmo de má-fé”.

“Esta empresa de sondagens deu sempre resultados negativos ao CDS-PP, afirmou Pedro Mota Soares, frisando que na última deu dois por cento de intenções de voto, o que “nunca aconteceu em 30 anos de história do partido”.

Mota Soares deu como exemplo as sondagens do CESOP das legislativas de 2002, em que “a dois meses das eleições”, que se realizaram a 17 de Março, davam 2,7 por cento ao CDS-PP que veio a ter 8,8 dos votos.

Nas de 20 de Fevereiro de 2005, frisou, uma sondagem do CESOP publicada a 27 de Novembro de 2004, dava o CDS-PP com três por cento. O CDS teve 7,3 por cento nessas eleições”, frisou, insistindo que “perante este engano sistemático, há uma lógica de desmotivar o CDS”, que irá entregar uma queixa à ERC, entidade que tem, entre as suas competências, “regular e acompanhar a realização e publicação” de sondagens de opinião.

CDS com Antena 1