PÁGINA OFICIAL DA CONCELHIA DA AMADORA DO CDS-PP
Com outra ambição, a Amadora pode ser diferente. Pode ser um local aprazível e seguro para viver, mas também um município dinâmico e inovador, capaz de atrair investimento e gerar empregos qualificados. Mãos à obra, porque a Amadora merece uma nova esperança, um novo rumo, um futuro melhor!



quarta-feira, 26 de novembro de 2008

25 de Novembro foi comemorado na Amadora pelo CDS e convidados

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A Concelhia do CDS da Amadora continua a comemorar o 25 de Novembro, reunindo convidados e os principais elementos da sua Direcção, entre eles, naturalmente, o Presidente Paulo Portas.

A Celebração organizada pela Concelhia da Amadora, Presidida pelo Eng. João Paulo Castanheira teve ainda como convidados o Coronel Manuel Bernardo e o historiador Freire Antunes.

João Paulo Castanheira abriu a sessão e lamentou que o dia 25 de Novembro não seja feriado, referindo ainda o "extraordinário" e estranho silêncio que se sentiu em Portugal relativamente à data.

O Coronel Bernardo contou episódios das acções militares e lamentou a divisão que se sente entre Chefes militares, nomeadamente as posições do General Pires Veloso em relação ao General Ramalho Eanes.

Destacou também a importante participação do Coronel Almendra (pára-quedista) que desviou as tropas chegadas de Angola para o norte evitando a junção do seu Batalhão às tropas revoltosas.

Freire Antunes enquadrou os acontecimentos do ponto de vista da estratégia de potências como os EUA e a ex-União Soviética e o eixo EUA-Espanha que por pouco não interveio em Portugal, salientando aqui a coragem de Frank Carlucci, à data Embaixador dos EUA em Lisboa, que pela coragem e visão evitou tentações.

Freire Antunes lembrou um Herói muito mal tratado, o General Spínola, descrevendo o seu percurso. Um nome a honrar sem dúvida.

Paulo Portas evocou a data, de forma didáctica, a necessidade de liberdade em todas as vertentes e mostrou uma postura de Estado dia-a-dia mais evidente.

Notícia Jornal Povo de Portugal

Comemoração do 25 de Novembro de 1975: Paulo Portas na Amadora

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O líder do CDS-PP, Paulo Portas, defendeu na terça-feira que, ao escolher os investimentos públicos, o Estado deve ter em conta o tipo de mão-de-obra que vão gerar e as consequências na política de imigração.

O líder democrata-cristão defendeu que o investimento público «deve ser selectivo» e que a escolha deve ter em conta vários critérios.
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«Que não esgote o crédito disponível», que haverá «grau de incorporação nacional da riqueza gerada» e «qual é o tipo de mão-de-obra que vão gerar esses investimentos», afirmou Portas, durante uma conferência sobre «O 25 de Novembro e a democracia», na Amadora.
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Segundo Paulo Portas, o governo deve avaliar se «esta é a mão-de-obra que queremos para dinamizar a economia e quais são as consequências que isso vai ter para a política de imigração».

O líder do CDS-PP defendeu que o «investimento público só é positivo e útil quando não acaba com o crédito bancário disponível para as pequenas e médias empresas».

Na sua intervenção, Paulo Portas enalteceu os «heróis do 25 de Novembro», que «garantiram a liberdade ao país», e contestou aqueles que hoje, «na extrema-esquerda», dizem que «Karl Marx renasceu».

«Não há uma palavra de Marx que explique os fenómenos financeiros a que assistimos porque ele não escreveu sobre eles. (...) O que se passa no mercado financeiro actual não tem a ver com a luta de classes. Tem a ver com a prática de crimes e com a falta de regulação», disse.

Notícia Agência Lusa/Diário Digital

sexta-feira, 14 de novembro de 2008

CDS-PP celebra 25 de Novembro na Amadora

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O dia 25 de Novembro de 1975 mudou o rumo da história de Portugal.

Naquele dia, terminou o pesadelo do PREC – o Processo Revolucionário em Curso – que ameaçava mergulhar o país numa ditadura de inspiração soviética ou numa guerra civil.

Para celebrar este momento marcante na afirmação da democracia e da liberdade, a Concelhia da Amadora do CDS-PP, em colaboração com a Secretaria-Geral e a Distrital de Lisboa, organizam a conferência “O 25 de Novembro e a Democracia em Portugal”.

O evento terá lugar no próximo dia 25 de Novembro, pelas 21 horas, no Auditório da Câmara Municipal da Amadora e será presidido pelo Presidente do CDS-PP, Dr. Paulo Portas.

Participarão na conferência o historiador Dr. José Freire Antunes e o Coronel Manuel Amaro Bernardo, autor do livro “25 de Novembro de 1975 – Os Comandos e o Combate pela Liberdade”.

O CDS-PP Amadora evoca há mais de 30 anos este momento decisivo da nossa história. Uma data da maior relevância para o nosso país e com um enorme simbolismo para a Amadora, tendo em conta o papel central desempenhado pelo Regimento de Comandos da Amadora, chefiado pelo Coronel Jaime Neves.

A entrada é livre.

Aqui fica o programa da conferência:


Programa

21h00 Acolhimento aos Participantes

21h30 Abertura dos Trabalhos

Eng.º João Castanheira
Presidente da Concelhia da Amadora do CDS-PP

Dr. António Carlos Monteiro
Presidente da Distrital de Lisboa do CDS-PP

21h50 Intervenção do Coronel Manuel Amaro Bernardo
Escritor

22h10 Intervenção do Dr. José Freire Antunes
Historiador e Deputado

22h30 Intervenção do Dr. Paulo Portas
Presidente do CDS-PP

23h00 Encerramento da Conferência

CDS-PP Amadora

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

Uma visão sonolenta da supervisão bancária

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Paulo Portas afirmou hoje que o governador do Banco de Portugal fracassou como regulador e criticou a visão sonolenta que o responsável tem dos poderes que detém. Paulo Portas disse mesmo que Vitor Constâncio deveria abandonar as funções de governador do regulador.

“O senhor como regulador fracassou” e “falhou duas vezes em relação a duas instituições financeiras”, afirmou Paulo Portas.

“O senhor falha ao ritmo de um banco por ano”, acrescentou referindo-se aos problemas que foram detectados no Banco Comercial Português (BCP) e no BPN.

Paulo Portas disse ainda que Vítor Constâncio “tem uma visão minimalista dos seus poderes” e uma “visão sonolenta e extremamente condescendente” com prejuízo para o país, para o sistema financeiro e para os contribuintes.

"Fez muito menos do que devia" e o que diz ter feito “é o mínimo".

“Já perdeu duas batalhas” (BCP e BPN) e por isso “manter o general à frente da batalha é um erro”. “E por isso lhe digo nos olhos: o senhor devia sair.”

Além disso, Portas criticou Vítor Constâncio por “demorar quase dois meses a pedir uma auditoria externa, depois de lhe ter sido confessado um buraco gigantesco”.

CDS-PP

terça-feira, 4 de novembro de 2008

CDS-PP Amadora contra taxa máxima de IMI


O município da Amadora vai aplicar no próximo ano os valores máximos de taxas de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI). A medida foi aprovada apenas pela maioria socialista na Assembleia Municipal e contestada por toda a oposição.

A adopção dos valores máximos actualmente permitidos por lei (0,7 por cento para prédios urbanos e 0,4 por cento no caso de prédios urbanos avaliados no novo Código de IMI) foi aprovada quinta-feira, apesar dos votos contra do PSD, CDS/PP, CDU e Bloco de Esquerda.

Na prática, as novas percentagens acabam por representar uma diminuição das taxas, uma vez que os montantes cobrados em 2008 se referem a 0,75 e 0,5 por cento, respectivamente – no primeiro caso, menos 0,05 por cento do que o limite permitido pela anterior legislação e, no segundo, o mesmo valor que era então definido como o máximo para prédios avaliados.

Para o líder do CDS/PP da Amadora, João Castanheira, a decisão das maiorias socialistas da Assembleia e da Câmara revela uma “ânsia” de angariar verbas para “realizar obra em ano de eleições” e não se integra no actual contexto de crise financeira, “a que os municípios não podem ser insensíveis”. “A questão que colocamos é: num concelho com carências sociais importantes, se não é agora que a Câmara faz um esforço para ajudar a população, quando é que fará?”, disse à Lusa o responsável partidário, lembrando que, nos últimos dez anos, as receitas derivadas do IMI no concelho aumentaram 160 por cento.

Na Assembleia de quinta-feira, o CDS apresentou uma alternativa, sugerindo uma taxa de 0,6 por cento para prédios não avaliados e outra de 0,35 por cento para edifícios transmitidos sob o Código de IMI, mas a proposta foi chumbada.

Notícia Jornal da Região
04-11-2008