A Assembleia Municipal da Amadora comemorou esta manhã, em Sessão Solene, o 34º Aniversário do 25 de Abril.
Falando em representação do CDS-PP, Susana Esteves da Fonseca, porta-voz da concelhia, manifestou a sua preocupação quanto ao estado da nossa democracia : “O povo anda com medo e sente-se inseguro, pouco confiante, sem futuro e sem bandeira, e por isso anda ausente, indiferente, abstencionista. E isso, como sabem, mata a democracia.”
A intervenção do CDS-PP destacou a importância do 25 de Novembro no caminho para a democracia: “Para o CDS-PP, a evocação do 25 de Abril será sempre uma soberana oportunidade para lembrar o triunfo da democracia. Mas se é verdade que a 25 de Abril de 1974 foi derrubado um regime autoritário, é de inteira justiça afirmar que somente a 25 de Novembro de 1975 foi efectivamente reposta a normalidade democrática em Portugal. Os tempos conturbados que se seguiram ao 25 de Abril, trazem à memória o pior da nossa história recente – uma dramática sequência de arbitrariedades, ocupações selvagens e atropelos aos mais elementares direitos individuais, dando corpo a uma deriva extremista, que ameaçava arrastar Portugal para uma guerra civil fratricida ou para as trevas de uma ditadura comunista.”
Susana Esteves da Fonseca evocou ainda a memória de Francisco Sá Carneiro e Adelino Amaro da Costa: “Infelizmente para os dois e para nós, desta vez, a sorte não protegeu os audazes”.
CDS-PP Amadora
Falando em representação do CDS-PP, Susana Esteves da Fonseca, porta-voz da concelhia, manifestou a sua preocupação quanto ao estado da nossa democracia : “O povo anda com medo e sente-se inseguro, pouco confiante, sem futuro e sem bandeira, e por isso anda ausente, indiferente, abstencionista. E isso, como sabem, mata a democracia.”
A intervenção do CDS-PP destacou a importância do 25 de Novembro no caminho para a democracia: “Para o CDS-PP, a evocação do 25 de Abril será sempre uma soberana oportunidade para lembrar o triunfo da democracia. Mas se é verdade que a 25 de Abril de 1974 foi derrubado um regime autoritário, é de inteira justiça afirmar que somente a 25 de Novembro de 1975 foi efectivamente reposta a normalidade democrática em Portugal. Os tempos conturbados que se seguiram ao 25 de Abril, trazem à memória o pior da nossa história recente – uma dramática sequência de arbitrariedades, ocupações selvagens e atropelos aos mais elementares direitos individuais, dando corpo a uma deriva extremista, que ameaçava arrastar Portugal para uma guerra civil fratricida ou para as trevas de uma ditadura comunista.”
Susana Esteves da Fonseca evocou ainda a memória de Francisco Sá Carneiro e Adelino Amaro da Costa: “Infelizmente para os dois e para nós, desta vez, a sorte não protegeu os audazes”.
CDS-PP Amadora
1 comentário:
Pq não tem comentários? Pq nem comentários merece!!!
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