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Quando, em Maio de 2005, a Câmara Municipal da Amadora lançou uma hasta pública para venda dos espaços comerciais do bairro social do Casal da Mira, os resultados não podiam ter sido mais decepcionantes. A hasta pública ficou deserta, não surgindo um único interessado em adquirir as lojas colocadas a concurso.
Três anos depois, o resultado deste falhanço está à vista. Uma espiral de degradação e vandalismo tomou conta do bairro e os espaços comerciais, entregues ao abandono, foram ocupados, incendiados e destruídos.
É, por isso, surpreendente que a Câmara Municipal da Amadora volte a insistir no erro, propondo uma segunda hasta pública, em cujo sucesso nem a própria autarquia acredita.
Prolonga-se assim, indefinidamente, a agonia do bairro. Um bairro que precisa urgentemente de vida própria, de gente, de comércio e de serviços.
O CDS-PP Amadora confrontou o Partido Socialista com a necessidade de se encontrar uma solução rápida e eficaz para o problema. Uma solução que passaria pela venda de algumas lojas, mas que assentaria sobretudo no arrendamento e na alteração de uso de parte dos espaços comerciais.
Mas o Partido Socialista insiste em ir de hasta pública em hasta pública até ao desastre final. Um calvário burocrático à socialista, que ignora as reais necessidades das pessoas.
O bairro social do Casal da Mira é o exemplo acabado de tudo quanto não deve ser feito em matéria de realojamento.
O conceito que presidiu à construção do bairro é ele próprio aberrante e anacrónico, já que traduz uma opção pela guetização das comunidades desfavorecidas, em vez de promover a sua plena integração na vida da cidade.
Cerca de 2.300 pessoas, oriundas de diversas áreas degradadas, foram literalmente amontoadas num descampado das traseiras do município.
Que tal agora alguma lucidez e bom senso, de forma a minimizar as consequências perversas desta política de realojamento?
CDS-PP Amadora
Três anos depois, o resultado deste falhanço está à vista. Uma espiral de degradação e vandalismo tomou conta do bairro e os espaços comerciais, entregues ao abandono, foram ocupados, incendiados e destruídos.
É, por isso, surpreendente que a Câmara Municipal da Amadora volte a insistir no erro, propondo uma segunda hasta pública, em cujo sucesso nem a própria autarquia acredita.
Prolonga-se assim, indefinidamente, a agonia do bairro. Um bairro que precisa urgentemente de vida própria, de gente, de comércio e de serviços.
O CDS-PP Amadora confrontou o Partido Socialista com a necessidade de se encontrar uma solução rápida e eficaz para o problema. Uma solução que passaria pela venda de algumas lojas, mas que assentaria sobretudo no arrendamento e na alteração de uso de parte dos espaços comerciais.
Mas o Partido Socialista insiste em ir de hasta pública em hasta pública até ao desastre final. Um calvário burocrático à socialista, que ignora as reais necessidades das pessoas.
O bairro social do Casal da Mira é o exemplo acabado de tudo quanto não deve ser feito em matéria de realojamento.
O conceito que presidiu à construção do bairro é ele próprio aberrante e anacrónico, já que traduz uma opção pela guetização das comunidades desfavorecidas, em vez de promover a sua plena integração na vida da cidade.
Cerca de 2.300 pessoas, oriundas de diversas áreas degradadas, foram literalmente amontoadas num descampado das traseiras do município.
Que tal agora alguma lucidez e bom senso, de forma a minimizar as consequências perversas desta política de realojamento?
CDS-PP Amadora
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