O líder do CDS-PP, Paulo Portas, defendeu hoje a necessidade de apoiar fiscalmente as pequenas e médias empresas, através das quais considera ser possível combater o desemprego por "garantirem" dois milhões de postos de trabalho.
Durante uma visita à Feira da Brandoa, no concelho da Amadora, o responsável afirmou que a sociedade portuguesa precisa de um "elevador social", que permita aos mais desfavorecidos obter melhores condições de vida pelo esforço e pelo talento.
Paulo Portas afirmou que essa mudança apenas será viável com a criação de mais oportunidades de emprego, o que, na sua opinião, não irá acontecer com "ilusões" patentes em algumas das grandes obras públicas projectadas pelo actual executivo socialista.
"Neste momento há meio milhão de desempregados, em 25 anos nunca se viu tal coisa. Os portugueses acham que é o TGV ou o novo aeroporto que os vão arranjar? Quem vai arranjar são as micro empresas", afirmou, sublinhando que ajudar estas iniciativas equivale a salvar postos de trabalho já existentes e a criar muitos outros.
O líder partidário defendeu medidas "rápidas e eficazes" para apoiar as 280 mil empresas desta dimensão, já que estas "podem garantir dois milhões de empregos".
O responsável criticou ainda a política de segurança do Governo socialista, exigindo mais policiamento, um maior reconhecimento da autoridade das forças de segurança e o fim da impunidade.
Durante a visita à Feira da Brandoa - onde esteve acompanhado pelo candidato democrata-cristão às eleições europeias, Nuno Melo, Paulo Portas recebeu abraços e elogios de vendedores e clientes, mas foi também alvo de algumas críticas. Algumas pessoas pediram-lhe para "fazer melhor do que os outros" e aplaudiram a sua ida ao local para "ver como é a vida de quem trabalha", mas outras lamentaram que os políticos apenas se lembrem "dos pobres" quando "precisam de votos".
Notícia LUSA/Jornal PÚBLICO
Durante uma visita à Feira da Brandoa, no concelho da Amadora, o responsável afirmou que a sociedade portuguesa precisa de um "elevador social", que permita aos mais desfavorecidos obter melhores condições de vida pelo esforço e pelo talento.
Paulo Portas afirmou que essa mudança apenas será viável com a criação de mais oportunidades de emprego, o que, na sua opinião, não irá acontecer com "ilusões" patentes em algumas das grandes obras públicas projectadas pelo actual executivo socialista.
"Neste momento há meio milhão de desempregados, em 25 anos nunca se viu tal coisa. Os portugueses acham que é o TGV ou o novo aeroporto que os vão arranjar? Quem vai arranjar são as micro empresas", afirmou, sublinhando que ajudar estas iniciativas equivale a salvar postos de trabalho já existentes e a criar muitos outros.
O líder partidário defendeu medidas "rápidas e eficazes" para apoiar as 280 mil empresas desta dimensão, já que estas "podem garantir dois milhões de empregos".
O responsável criticou ainda a política de segurança do Governo socialista, exigindo mais policiamento, um maior reconhecimento da autoridade das forças de segurança e o fim da impunidade.
Durante a visita à Feira da Brandoa - onde esteve acompanhado pelo candidato democrata-cristão às eleições europeias, Nuno Melo, Paulo Portas recebeu abraços e elogios de vendedores e clientes, mas foi também alvo de algumas críticas. Algumas pessoas pediram-lhe para "fazer melhor do que os outros" e aplaudiram a sua ida ao local para "ver como é a vida de quem trabalha", mas outras lamentaram que os políticos apenas se lembrem "dos pobres" quando "precisam de votos".
Notícia LUSA/Jornal PÚBLICO
1 comentário:
NÃO DEIXEM MORRER O ESTRELA !!!!!!!
Enviar um comentário