O CDS-PP colocou esta quarta-feira os primeiros cartazes da sua campanha para as eleições ao Parlamento Europeu, centrados em temas nacionais como as pensões de reforma, impostos e segurança, assumindo as europeias como “a primeira volta das legislativas”.
Os cartazes, cerca de 800, foram distribuídos por todo o país e resumem as principais “bandeiras” e temas a que o CDS-PP tem dado prioridade na Assembleia da República: segurança, pensionistas, impostos e educação, entre outros.
Paulo Portas afirma que a opção por temas nacionais é assumida, uma vez que, a eleição europeia “é a primeira volta das legislativas e o primeiro sinal que os cidadãos vão dar”.
“Essa é uma opção nossa. Nós não esquecemos que esta não é uma eleição abstracta. É de um país concreto num tempo concreto. Dizemos aos pensionistas: censurem que quem vos prejudicou, apoiem quem vos apoiou”, acrescentou.
Com a imagem do cabeça-de-lista, Nuno Melo, do lado esquerdo, sobre um fundo azul, a mensagem é sempre igual na forma, diferindo no conteúdo: “Não andamos a brincar aos políticos. Soluções sérias para Portugal”; “Não andamos a brincar aos polícias. Soluções sérias para a Segurança”; “Não andamos a brincar com os pensionistas. Soluções sérias para reduzir a pobreza” são algumas das frases que se podem ler nos cartazes.
“Não andamos a brincar às avaliações. Soluções sérias para a Educação”; “Não andamos a brincar aos impostos. Soluções sérias para os contribuintes”; “Não andamos a brincar aos bancos. Soluções sérias para emprego e empresas”; “Não andamos a brincar aos valores. Soluções sérias para as famílias” e “Não andamos a brincar com os agricultores. Soluções sérias para o mundo rural” completam a mensagem escolhida pelo CDS-PP.
Assumindo igualmente que o CDS-PP encara as eleições para o Parlamento Europeu como “a primeira volta das legislativas”, o secretário-geral democrata-cristão, João Almeida, defendeu que os cartazes reflectem também temas europeus.
“Nós já tínhamos dito que a campanha servirá para marcar as diferenças do CDS-PP face ao Governo. Mas quando falamos de agricultura estamos a falar de temas europeus. Os subsídios de que falamos são europeus”, disse.
Notícia Expresso
Os cartazes, cerca de 800, foram distribuídos por todo o país e resumem as principais “bandeiras” e temas a que o CDS-PP tem dado prioridade na Assembleia da República: segurança, pensionistas, impostos e educação, entre outros.
Paulo Portas afirma que a opção por temas nacionais é assumida, uma vez que, a eleição europeia “é a primeira volta das legislativas e o primeiro sinal que os cidadãos vão dar”.
“Essa é uma opção nossa. Nós não esquecemos que esta não é uma eleição abstracta. É de um país concreto num tempo concreto. Dizemos aos pensionistas: censurem que quem vos prejudicou, apoiem quem vos apoiou”, acrescentou.
Com a imagem do cabeça-de-lista, Nuno Melo, do lado esquerdo, sobre um fundo azul, a mensagem é sempre igual na forma, diferindo no conteúdo: “Não andamos a brincar aos políticos. Soluções sérias para Portugal”; “Não andamos a brincar aos polícias. Soluções sérias para a Segurança”; “Não andamos a brincar com os pensionistas. Soluções sérias para reduzir a pobreza” são algumas das frases que se podem ler nos cartazes.
“Não andamos a brincar às avaliações. Soluções sérias para a Educação”; “Não andamos a brincar aos impostos. Soluções sérias para os contribuintes”; “Não andamos a brincar aos bancos. Soluções sérias para emprego e empresas”; “Não andamos a brincar aos valores. Soluções sérias para as famílias” e “Não andamos a brincar com os agricultores. Soluções sérias para o mundo rural” completam a mensagem escolhida pelo CDS-PP.
Assumindo igualmente que o CDS-PP encara as eleições para o Parlamento Europeu como “a primeira volta das legislativas”, o secretário-geral democrata-cristão, João Almeida, defendeu que os cartazes reflectem também temas europeus.
“Nós já tínhamos dito que a campanha servirá para marcar as diferenças do CDS-PP face ao Governo. Mas quando falamos de agricultura estamos a falar de temas europeus. Os subsídios de que falamos são europeus”, disse.
Notícia Expresso
Sem comentários:
Enviar um comentário