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O líder do CDS-PP defendeu hoje que os programas sociais a funcionar em bairros das áreas metropolitanas devem ser avaliados, considerando que alguns se limitam a distribuir rendas gratuitas e rendimentos mínimos que não incentivam as pessoas a responsabilizar-se.
"É necessário avaliar os programas sociais que funcionam nos bairros. Os programas sociais que funcionam devem ser apoiados, os que não funcionam deve-se pensar noutros porque não vale a pena estar a empenhar recursos públicos naquilo que não funciona", disse Paulo Portas à Agência Lusa.
O líder do CDS-PP referiu que "existem programas sociais que funcionam, que conseguem aumentar a empregabilidade dos jovens, o respeito pelo património e a protecção da habitação social", mas lembrou que existem outros que devem ser repensados porque "se limitam a distribuir rendas gratuitas e rendimentos mínimos que não incentivam as pessoas a procurar alterar o seu destino, a aceitar ofertas de emprego ou a responsabilizar-se".
"É nestes eixos que é estruturada a nossa política de segurança. São medidas como estas, onde há uma clara noção de que a segurança é uma prioridade, e isso o CDS pode garantir", disse.
"Há uma clara noção de que precisamos de proteger a polícia e ter mais policiamento. Uma clara noção de que precisamos de leis penais firmes e tribunais que funcionem e que transmitam confiança. E uma clara noção de que os programas sociais têm que ser apoiados para verificar os que funcionam", adiantou Paulo Portas.
O líder do CDS-PP participou hoje na apresentação do candidato da coligação "Amadora tem Futuro" (PSD, CDS-PP e PPM) à Assembleia Municipal da Amadora, João Paulo Castanheira, numa iniciativa que decorreu no auditório da Câmara Municipal da Amadora.
A apresentação do candidato à presidência da Assembleia Municipal da Amadora contou com as presenças de Carlos Carreiras, presidente da Distrital de Lisboa do PSD e do vice-presidente do Partido Popular Monárquico, Gonçalo da Câmara Pereira.
"É necessário avaliar os programas sociais que funcionam nos bairros. Os programas sociais que funcionam devem ser apoiados, os que não funcionam deve-se pensar noutros porque não vale a pena estar a empenhar recursos públicos naquilo que não funciona", disse Paulo Portas à Agência Lusa.
O líder do CDS-PP referiu que "existem programas sociais que funcionam, que conseguem aumentar a empregabilidade dos jovens, o respeito pelo património e a protecção da habitação social", mas lembrou que existem outros que devem ser repensados porque "se limitam a distribuir rendas gratuitas e rendimentos mínimos que não incentivam as pessoas a procurar alterar o seu destino, a aceitar ofertas de emprego ou a responsabilizar-se".
"É nestes eixos que é estruturada a nossa política de segurança. São medidas como estas, onde há uma clara noção de que a segurança é uma prioridade, e isso o CDS pode garantir", disse.
"Há uma clara noção de que precisamos de proteger a polícia e ter mais policiamento. Uma clara noção de que precisamos de leis penais firmes e tribunais que funcionem e que transmitam confiança. E uma clara noção de que os programas sociais têm que ser apoiados para verificar os que funcionam", adiantou Paulo Portas.
O líder do CDS-PP participou hoje na apresentação do candidato da coligação "Amadora tem Futuro" (PSD, CDS-PP e PPM) à Assembleia Municipal da Amadora, João Paulo Castanheira, numa iniciativa que decorreu no auditório da Câmara Municipal da Amadora.
A apresentação do candidato à presidência da Assembleia Municipal da Amadora contou com as presenças de Carlos Carreiras, presidente da Distrital de Lisboa do PSD e do vice-presidente do Partido Popular Monárquico, Gonçalo da Câmara Pereira.
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Notícia Lusa/Expresso
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