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Após a apresentação do candidato da coligação CDS-PP e PSD à presidência da Câmara da Amadora, Jorge Roque da Cunha, o secretário-geral do CDS-PP, João Almeida, afastou hoje um cenário de coligação pré-eleitoral com o PSD para as legislativas, considerando que as eleições europeias confirmaram «que os dois partidos, concorrendo separadamente, podem crescer».
O secretário-geral do CDS-PP considerou que esta coligação partidária faz sentido somente no plano local e adiantou que a existência de «pontos de vista comuns entre o PSD e o CDS» traz vantagens às populações.
«Isso a nível local é normalmente mais fácil do que em termos nacionais. Há vários concelhos em que o CDS-PP e o PSD apresentaram projectos comuns, que vão ao encontro da esmagadora maioria dos cidadãos e ganham-se câmaras, e noutros ficam muito perto disso, como na Amadora, onde esperamos ganhar desta vez», referiu.
A apresentação do candidato da coligação à presidência da Câmara da Amadora, Jorge Roque da Cunha, contou com a presença de Castro de Almeida, vice-presidente e coordenador nacional autárquico do PSD.
Castro de Almeida disse à agência Lusa que «as coligações autárquicas têm uma natureza iminentemente de interesses locais» e adiantou que «a lógica do PSD é que sejam as estruturas locais a identificar os entendimentos locais para o serviço das populações».
«Não são as cúpulas dos partidos que decidem as coligações, são as estruturas locais que as decidem», adiantou o coordenador nacional autárquico do PSD, justificando a apresentação de um candidato coligado com o CDS-PP.
Castro de Almeida adiantou que o partido já aprovou mais de 280 cabeças de lista às eleições autárquicas, faltando «pouco mais de vinte municípios» conhecerem os seus candidatos. «É um processo que está a ser mais rápido do que é habitual», disse.
Agência Lusa
Após a apresentação do candidato da coligação CDS-PP e PSD à presidência da Câmara da Amadora, Jorge Roque da Cunha, o secretário-geral do CDS-PP, João Almeida, afastou hoje um cenário de coligação pré-eleitoral com o PSD para as legislativas, considerando que as eleições europeias confirmaram «que os dois partidos, concorrendo separadamente, podem crescer».
O secretário-geral do CDS-PP considerou que esta coligação partidária faz sentido somente no plano local e adiantou que a existência de «pontos de vista comuns entre o PSD e o CDS» traz vantagens às populações.
«Isso a nível local é normalmente mais fácil do que em termos nacionais. Há vários concelhos em que o CDS-PP e o PSD apresentaram projectos comuns, que vão ao encontro da esmagadora maioria dos cidadãos e ganham-se câmaras, e noutros ficam muito perto disso, como na Amadora, onde esperamos ganhar desta vez», referiu.
A apresentação do candidato da coligação à presidência da Câmara da Amadora, Jorge Roque da Cunha, contou com a presença de Castro de Almeida, vice-presidente e coordenador nacional autárquico do PSD.
Castro de Almeida disse à agência Lusa que «as coligações autárquicas têm uma natureza iminentemente de interesses locais» e adiantou que «a lógica do PSD é que sejam as estruturas locais a identificar os entendimentos locais para o serviço das populações».
«Não são as cúpulas dos partidos que decidem as coligações, são as estruturas locais que as decidem», adiantou o coordenador nacional autárquico do PSD, justificando a apresentação de um candidato coligado com o CDS-PP.
Castro de Almeida adiantou que o partido já aprovou mais de 280 cabeças de lista às eleições autárquicas, faltando «pouco mais de vinte municípios» conhecerem os seus candidatos. «É um processo que está a ser mais rápido do que é habitual», disse.
Agência Lusa
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