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O porta-voz do CDS-PP, Pedro Mota Soares, anunciou esta segunda-feira, que o partido vai apresentar uma queixa junto da Entidade Reguladora da Comunicação Social sobre a última sondagem da Universidade Católica, considerando que “ou há erro ou má-fé”.
Em conferência de imprensa, o deputado Pedro Mota Soares sustentou que, tendo em conta o histórico das sondagens do Centro de Estudos e Sondagens de Opiniões (CESOP) da Universidade Católica, “ou há erro na amostra, e isso parece óbvio, ou está mesmo de má-fé”.
“Esta empresa de sondagens deu sempre resultados negativos ao CDS-PP”, afirmou Pedro Mota Soares, frisando que na última deu dois por cento de intenções de voto, o que “nunca aconteceu em 30 anos de história do partido”.
Mota Soares deu como exemplo as sondagens do CESOP das legislativas de 2002, em que “a dois meses das eleições”, que se realizaram a 17 de Março, davam 2,7 por cento ao CDS-PP que veio a ter 8,8 dos votos.
Nas de 20 de Fevereiro de 2005, frisou, uma sondagem do CESOP publicada a 27 de Novembro de 2004, dava o CDS-PP com três por cento. O CDS teve 7,3 por cento nessas eleições”, frisou, insistindo que “perante este engano sistemático, há uma lógica de desmotivar o CDS”, que irá entregar uma queixa à ERC, entidade que tem, entre as suas competências, “regular e acompanhar a realização e publicação” de sondagens de opinião.
CDS com Antena 1
O porta-voz do CDS-PP, Pedro Mota Soares, anunciou esta segunda-feira, que o partido vai apresentar uma queixa junto da Entidade Reguladora da Comunicação Social sobre a última sondagem da Universidade Católica, considerando que “ou há erro ou má-fé”.
Em conferência de imprensa, o deputado Pedro Mota Soares sustentou que, tendo em conta o histórico das sondagens do Centro de Estudos e Sondagens de Opiniões (CESOP) da Universidade Católica, “ou há erro na amostra, e isso parece óbvio, ou está mesmo de má-fé”.
“Esta empresa de sondagens deu sempre resultados negativos ao CDS-PP”, afirmou Pedro Mota Soares, frisando que na última deu dois por cento de intenções de voto, o que “nunca aconteceu em 30 anos de história do partido”.
Mota Soares deu como exemplo as sondagens do CESOP das legislativas de 2002, em que “a dois meses das eleições”, que se realizaram a 17 de Março, davam 2,7 por cento ao CDS-PP que veio a ter 8,8 dos votos.
Nas de 20 de Fevereiro de 2005, frisou, uma sondagem do CESOP publicada a 27 de Novembro de 2004, dava o CDS-PP com três por cento. O CDS teve 7,3 por cento nessas eleições”, frisou, insistindo que “perante este engano sistemático, há uma lógica de desmotivar o CDS”, que irá entregar uma queixa à ERC, entidade que tem, entre as suas competências, “regular e acompanhar a realização e publicação” de sondagens de opinião.
CDS com Antena 1
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