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domingo, 1 de fevereiro de 2009

Na AMADORA: Portas desafia PS e PSD a reverem posições sobre segurança

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O líder do CDS-PP, Paulo Portas, apelou este domingo, ao PS e ao PSD para reverem as posições em matéria de segurança porque, defendeu, os números conhecidos sobre a criminalidade em 2008 são "muito sérios".

Paulo Portas, que falava na Amadora, depois de ter visitado a Santa Casa da Misericórdia local, considerou que o PS e o PSD aprovaram leis penais cujo resultado significou "maior criminalidade" e "um ambiente de condescendência com a delinquência que não é aceitável".

No entanto, Paulo Portas declarou que "o mais importante é tratar de um ambiente de segurança daqui para a frente", adiantando que o CDS-PP vai levar a votação no próximo dia 13 "um conjunto de soluções para garantir maior segurança às pessoas".

Além da obrigatoriedade dos tribunais julgarem num prazo de 48 horas um criminoso apanhado em flagrante delito, o conjunto de soluções, que será apresentado pelo CDS dará maior atenção à reincidência de crimes e à criminalidade especialmente grave ou violenta, adiantou.

"A execução de penas para a criminalidade especialmente grave ou violenta tem de ser mais completa", sublinhou o líder do CDS-PP.

Em relação ao plano anti-crise do governo, o líder do CDS-PP considerou que "este não atinge de forma positiva a população cujo nível de vida é mais degradado, a idosa e a dos reformados".

Paulo Portas defendeu que este plano deveria incluir a canalização de mais investimento público para as Instituições Públicas de Solidariedade Social (IPSS) e para o aumento das pensões.

Em relação ao desemprego, Paulo Portas afirmou que o CDS vai apresentar esta semana de forma mais completa "um conjunto de medidas activas" para proteger o emprego e para promoção do "emprego novo".

Entre outros pormenores, estas medidas terão em conta o facto de ambos os elementos de um casal estarem no desemprego e o número de filhos de cada desempregado.

Em relação à promoção do "emprego novo", o CDS vai propor que a administração pública quando renova quadros seja obrigada a comunicar a todos os desempregados com habilitações para o cargo inscritos nos centros de desemprego, disse ainda.

Em relação aos desenvolvimentos do caso Freeport, Paulo Portas recusou fazer qualquer comentário: " à justiça o que é justiça e à política o que é política", afirmou.

Jornal de Notícias/Agência Lusa

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