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O líder do CDS-PP, Paulo Portas, defendeu na terça-feira que, ao escolher os investimentos públicos, o Estado deve ter em conta o tipo de mão-de-obra que vão gerar e as consequências na política de imigração.
O líder democrata-cristão defendeu que o investimento público «deve ser selectivo» e que a escolha deve ter em conta vários critérios.
O líder democrata-cristão defendeu que o investimento público «deve ser selectivo» e que a escolha deve ter em conta vários critérios.
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«Que não esgote o crédito disponível», que haverá «grau de incorporação nacional da riqueza gerada» e «qual é o tipo de mão-de-obra que vão gerar esses investimentos», afirmou Portas, durante uma conferência sobre «O 25 de Novembro e a democracia», na Amadora.
«Que não esgote o crédito disponível», que haverá «grau de incorporação nacional da riqueza gerada» e «qual é o tipo de mão-de-obra que vão gerar esses investimentos», afirmou Portas, durante uma conferência sobre «O 25 de Novembro e a democracia», na Amadora.
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Segundo Paulo Portas, o governo deve avaliar se «esta é a mão-de-obra que queremos para dinamizar a economia e quais são as consequências que isso vai ter para a política de imigração».
O líder do CDS-PP defendeu que o «investimento público só é positivo e útil quando não acaba com o crédito bancário disponível para as pequenas e médias empresas».
Na sua intervenção, Paulo Portas enalteceu os «heróis do 25 de Novembro», que «garantiram a liberdade ao país», e contestou aqueles que hoje, «na extrema-esquerda», dizem que «Karl Marx renasceu».
«Não há uma palavra de Marx que explique os fenómenos financeiros a que assistimos porque ele não escreveu sobre eles. (...) O que se passa no mercado financeiro actual não tem a ver com a luta de classes. Tem a ver com a prática de crimes e com a falta de regulação», disse.
Notícia Agência Lusa/Diário Digital
Segundo Paulo Portas, o governo deve avaliar se «esta é a mão-de-obra que queremos para dinamizar a economia e quais são as consequências que isso vai ter para a política de imigração».
O líder do CDS-PP defendeu que o «investimento público só é positivo e útil quando não acaba com o crédito bancário disponível para as pequenas e médias empresas».
Na sua intervenção, Paulo Portas enalteceu os «heróis do 25 de Novembro», que «garantiram a liberdade ao país», e contestou aqueles que hoje, «na extrema-esquerda», dizem que «Karl Marx renasceu».
«Não há uma palavra de Marx que explique os fenómenos financeiros a que assistimos porque ele não escreveu sobre eles. (...) O que se passa no mercado financeiro actual não tem a ver com a luta de classes. Tem a ver com a prática de crimes e com a falta de regulação», disse.
Notícia Agência Lusa/Diário Digital
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