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terça-feira, 4 de novembro de 2008

CDS-PP Amadora contra taxa máxima de IMI


O município da Amadora vai aplicar no próximo ano os valores máximos de taxas de Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI). A medida foi aprovada apenas pela maioria socialista na Assembleia Municipal e contestada por toda a oposição.

A adopção dos valores máximos actualmente permitidos por lei (0,7 por cento para prédios urbanos e 0,4 por cento no caso de prédios urbanos avaliados no novo Código de IMI) foi aprovada quinta-feira, apesar dos votos contra do PSD, CDS/PP, CDU e Bloco de Esquerda.

Na prática, as novas percentagens acabam por representar uma diminuição das taxas, uma vez que os montantes cobrados em 2008 se referem a 0,75 e 0,5 por cento, respectivamente – no primeiro caso, menos 0,05 por cento do que o limite permitido pela anterior legislação e, no segundo, o mesmo valor que era então definido como o máximo para prédios avaliados.

Para o líder do CDS/PP da Amadora, João Castanheira, a decisão das maiorias socialistas da Assembleia e da Câmara revela uma “ânsia” de angariar verbas para “realizar obra em ano de eleições” e não se integra no actual contexto de crise financeira, “a que os municípios não podem ser insensíveis”. “A questão que colocamos é: num concelho com carências sociais importantes, se não é agora que a Câmara faz um esforço para ajudar a população, quando é que fará?”, disse à Lusa o responsável partidário, lembrando que, nos últimos dez anos, as receitas derivadas do IMI no concelho aumentaram 160 por cento.

Na Assembleia de quinta-feira, o CDS apresentou uma alternativa, sugerindo uma taxa de 0,6 por cento para prédios não avaliados e outra de 0,35 por cento para edifícios transmitidos sob o Código de IMI, mas a proposta foi chumbada.

Notícia Jornal da Região
04-11-2008

2 comentários:

Anónimo disse...

Quem tem telhados de vidro Sr. CASTANHEIRA, não deveria atirar pedras! Um político que vive do "sangue" do povo. Que por puro protagonismo político, vive de mandar bocas para o ar, a ver se elas se pegam a algo! Sr. Castanheira à laia de alvitre, pense duas vezes para a próxima vez que levantar falsas suspeitas sobre um prédio que de ilegal nada tem, levando praticamente à falência o seu construtor e ao desespero os compradores. Sim Sr. CASTANHEIRA! Quando manda bocas infundadas, HÁ PESSOAS QUE SOFREM.

Júlio Simões disse...

Telhados de vidro? Sangue? Estás de cabeça perdida. O que tu queres sei eu...