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Paulo Portas acusou hoje o Estado de "desertar da sua responsabilidade em matéria de segurança", considerando que os problemas existentes na Quinta da Fonte, em Loures, são também "de autoridade".
Salientando que "o CDS é o único partido sem medo das palavras", o líder popular considerou que "quem está em Portugal, tendo ou não nacionalidade portuguesa, está obrigado a cumprir a lei".
"Há um Portugal que trabalha, paga os seus impostos e luta duramente para pagar prestações no fim do mês; e depois há outro Portugal em que demasiadas pessoas vivem subsidiadas pelo Estado, estão no rendimento mínimo como forma de vida, beneficiam de rendas simbólicas e ainda se acham no direito de não as pagar", disse.
Perante estes factos, Portas defendeu que "os portugueses que trabalham e pagam impostos não têm de custear estes comportamentos".
"Há muitos cidadãos que vivem na Quinta da Fonte que são honrados, trabalham com esforço e têm direito à sua liberdade e à sua segurança. Ora, ao contrário dos que pensam que a questão é apenas social, a questão também é de autoridade", disse.
Agência Lusa
Paulo Portas acusou hoje o Estado de "desertar da sua responsabilidade em matéria de segurança", considerando que os problemas existentes na Quinta da Fonte, em Loures, são também "de autoridade".
Salientando que "o CDS é o único partido sem medo das palavras", o líder popular considerou que "quem está em Portugal, tendo ou não nacionalidade portuguesa, está obrigado a cumprir a lei".
"Há um Portugal que trabalha, paga os seus impostos e luta duramente para pagar prestações no fim do mês; e depois há outro Portugal em que demasiadas pessoas vivem subsidiadas pelo Estado, estão no rendimento mínimo como forma de vida, beneficiam de rendas simbólicas e ainda se acham no direito de não as pagar", disse.
Perante estes factos, Portas defendeu que "os portugueses que trabalham e pagam impostos não têm de custear estes comportamentos".
"Há muitos cidadãos que vivem na Quinta da Fonte que são honrados, trabalham com esforço e têm direito à sua liberdade e à sua segurança. Ora, ao contrário dos que pensam que a questão é apenas social, a questão também é de autoridade", disse.
Agência Lusa
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