PÁGINA OFICIAL DA CONCELHIA DA AMADORA DO CDS-PP
Com outra ambição, a Amadora pode ser diferente. Pode ser um local aprazível e seguro para viver, mas também um município dinâmico e inovador, capaz de atrair investimento e gerar empregos qualificados. Mãos à obra, porque a Amadora merece uma nova esperança, um novo rumo, um futuro melhor!



quinta-feira, 1 de março de 2012

CDS propõe seis freguesias na Amadora


Passar de onze para seis freguesias é a proposta da concelhia da Amadora do CDS-PP para a reforma da Administração Local, que irá ser apresentada publicamente esta semana e discutida na Assembleia Municipal. Os centristas esperam reunir o “consenso de todos”.

No essencial, a proposta dos democrata-cristãos consiste em agregar o centro da cidade em duas grandes freguesias: a Amadora Norte e a Amadora Sul, separadas pela linha de caminhos-de-ferro. A estas, juntar-se iam as freguesias limítrofes de Alfragide, Brandoa, Damaia e São Brás.

A proposta pretende manter a freguesia de Alfragide abrangendo todo o território a sul do IC19, englobando parte das actuais freguesias da Buraca, Damaia e Venteira.

A norte do IC19 e a sul da linha férrea, o território divide-se nas freguesias da Damaia e de Amadora Sul, desaparecendo do mapa Buraca, Reboleira e Venteira.

A norte da linha férrea a proposta prevê a criação da Amadora Norte, que engloba a actual freguesia da Mina, parte da Falagueira, Venda Nova e o bairro de Vila Chã. A freguesia de São Brás, embora perca este último bairro, ganha uma parte da freguesia da Brandoa. Alfornelos deixa de existir passando a integrar a freguesia da Brandoa.

José Manuel Pessanha, líder da concelhia, acredita que “por ser uma solução equilibrada e sensata, esta proposta pode reunir o necessário consenso nos órgãos autárquicos”. Respeitando
as "fronteiras naturais", esta proposta “vai além da simples agregação de freguesias vizinhas, propondo corrigir algumas delimitações ilógicas que provêem do passado. De facto, o actual mapa da Amadora apresenta loteamentos divididos entre freguesias e delimitações que serpenteiam ao longo da IC19”.

Contrariando a posição do presidente da autarquia, Joaquim Raposo que defende a criação de seis freguesias partindo de um território sem ser dividido, “o CDS-PP considera que seria errado forjar um novo mapa a partir do zero, já que tal processo poderia gerar a tentação de construir
freguesias à medida dos partidos e não em função do interesse público”.

Notícia Jornal da Região

sábado, 26 de novembro de 2011

25 de Novembro de 1975: CDS comemora na Amadora o triunfo da democracia

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Centenas de pessoas comemoram ontem, na Amadora, o 36º aniversário do 25 de Novembro de 1975. A sala foi pequena para acolher todos quantos quiseram celebrar o dia em que foram travadas as forças totalitárias que procuravam desvirtuar o espírito libertador do 25 de Abril e instaurar em Portugal uma ditadura comunista.

A cerimónia foi presidida por Paulo Portas, que realçou a acção determinada e corajosa dos militares que fizeram o 25 de Novembro, em particular o Regimento de Comandos.

O 25 de Novembro de 1975 é celebrado pela Concelhia da Amadora do CDS há mais de 30 anos. Recorde-se que a data assume particular simbolismo para a Amadora, pois foi nesta cidade que os militares moderados instalaram o posto de comando e daqui saíram as forças que tomaram as unidades dominadas pelos golpistas de extrema-esquerda.

Por esta razão, o CDS propôs na Assembleia Municipal da Amadora que a data passe a figurar na toponímia da cidade, de modo a que a relevância histórica daquele dia seja preservada e transmitida às gerações mais jovens.

CDS-PP Amadora

CDS-PP Amadora com nova direcção

Os novos órgãos concelhios do CDS-PP Amadora tomaram posse ontem, no decorrer do jantar comemorativo do 25 de Novembro de 1975. A Comissão Poítica Concelhia é agora presidida por José Manuel Pessanha, Deputado Municipal e anterior Vice-Presidente do CDS-PP Amadora.

Perante centenas de convidados, José Manuel Pessanha manifestou a sua confiança na continuação do crescimento do partido, que nas últimas eleições foi o terceiro mais votado na Amadora, superando pela primeira vez na história da democracia o Partido Comunista.

A cerimónia contou com a presença do Presidente do Partido, Paulo Portas, do Secretário-Geral, António Carlos Monteiro e do Presidente da Distrital de Lisboa, Telmo Correia, para além vários Deputados, membros do Governo e outros dirigentes.

O anterior líder concelhio, João Paulo Castanheira, assumiu a presidência da Mesa da Assembleia Concelhia.

CDS-PP Amadora

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Deputados do CDS visitam instituições da Amadora

.Os deputados eleitos pelo CDS-PP no distrito de Lisboa visitaram hoje duas instituições particulares de solidariedade social do concelho da Amadora: a Associação dos Amigos da Damaia e a Associação Unidos de Cabo Verde.

A delegação do partido incluiu, entre outros, os deputados Teresa Caeiro e João Rebelo, o presidente da distrital e também deputado, Telmo Correia e o presidente da concelhia da Amadora, João Paulo Castanheira. Os dirigentes inteiraram-se do notável trabalho desenvolvido por estas instituições, bem como das dificuldades que enfrentam para levar a bom porto a sua missão.

A Associação dos Amigos da Damaia – uma IPSS fundada em 1974 - presta apoio a mais de 150 crianças da freguesia, que frequentam a creche e o jardim-de-infância. Uma instituição que vive do voluntariado, da dedicação dos seus dirigentes e do esforço dos pais, uma vez que os apoios públicos são praticamente inexistentes.

Os Unidos de Cabo Verde desenvolvem um trabalho extraordinário nos bairros sociais do Casal da Mira e Casal da Boba. Para além da creche, jardim-de-infância e outros serviços de apoio à população, esta associação criou, com apoio do Centro Comercial Dolce Vita Tejo, uma orquestra que dá formação musical a dezenas de crianças de famílias carenciadas.

Dois grandes exemplos do Portugal solidário!

CDS-PP Amadora

quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Combater o despesismo socialista na Amadora

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Portugal tem pela frente aquela que é, provavelmente, a sua derradeira oportunidade. A derradeira oportunidade para sobreviver enquanto nação independente e respeitada no mundo.

O caminho é estreito e exigirá um esforço colectivo sem precedentes. Esforço das famílias, das empresas e, acima de tudo, de um Estado que consome quase metade de toda a riqueza produzida em Portugal.

Em tempo de aperto financeiro e de profundíssima crise social, o CDS entende a Câmara Municipal da Amadora deve concentrar-se em três prioridades: (i) cortar as despesas supérfluas e os investimentos de duvidoso interesse público, (ii) lançar um plano de municipal de emergência social e (iii) aliviar a carga fiscal sobre as famílias e as empresas.

A dois anos das próximas eleições locais, o CDS deixa um alerta claro ao executivo camarário do Partido Socialista: contará com a nossa frontal oposição caso caia na tentação de repetir o habitual arraial de obras pré-eleitorais. A Amadora não precisa de mais pistas de ski, rotundas e restante pechisbeque com que de 4 em 4 anos Joaquim Raposo enfeita o concelho.

Os sinais que começam a surgir são inquietantes e indiciam que nem a situação económica do país fará o PS mudar de estratégia. Joaquim Raposo acaba de aprovar, com o voto contra do CDS, um aumento de quase 1 milhão de euros no orçamento para requalificação de espaços verdes, precisamente em 2012 e em 2013.

Só que desta vez os contribuintes não podem e não querem pagar essa factura. Nas próximas eleições autárquicas, o PS deve limitar-se a apresentar aos Amadorenses os seus candidatos e as suas propostas, debatendo-as de forma leal com os partidos da oposição.

Sem centenas de outdoors pagos pelo orçamento da Câmara, sem obras de fachada terminadas à pressa em cima das eleições. Enfim, sem truques caros, muito caros, que remetem para práticas políticas próprias de outras latitudes.

João Paulo Castanheira
Jornal Distrital de Lisboa do CDS-PP

terça-feira, 25 de outubro de 2011

CDS-PP Amadora organiza formação autárquica


No próximo dia 29 de Outubro, sábado, a Concelhia da Amadora do CDS-PP vai organizar uma acção de formação autárquica, em colaboração com a Concelhia de Sintra e com a Distrital de Lisboa.

Os temas a abordar nesta acção de formação são os seguintes:

1. Reforma da Administração Local: o Documento Verde e o impacto nos Municípios da Amadora e Sintra;
2. Orçamento e Contas: como decifrar os documentos de controlo financeiro das autarquias;
3. Comunicação: como projectar o trabalho autárquico do CDS.

Esta iniciativa é aberta a todos os autarcas, militantes e simpatizantes do CDS-PP dos concelhos da Amadora e Sintra.

A formação vai decorrer no Palácio Valenças, na vila de Sintra, a partir das 14h45.

Inscrições obrigatórias através do e-mail jcastanheira@netcabo.pt

CDS-PP Amadora

domingo, 9 de outubro de 2011

CDS obtém resultado histórico na Madeira

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Com 17,6% e 9 deputados eleitos, o CDS tornou-se hoje o segundo maior partido da Região Autónoma da Madeira, passando a liderar a oposição ao Governo de Alberto João Jardim.

O líder regional do partido, José Manuel Rodrigues, alcançou o melhor resultado de sempre para o CDS, aumentando a representação na Assembleia Legislativa Regional de 2 para 9 mandatos. Pela primeira vez na história da democracia portuguesa, o CDS assume-se como o maior partido da oposição num dos parlamentos do país.

Apesar de segurar a maioria absoluta, o PSD e Alberto João Jardim obtiveram hoje o pior resultado de sempre, ficando pela primeira vez na história da autonomia abaixo dos 50%.

O maior derrotado das eleições regionais madeirenses é, no entanto, o PS, que com uns humilhantes 11,5% e apenas 6 deputados, obteve o mais baixo resultado de sempre. Fortemente punida foi também a extrema-esquerda, que vê o Bloco de Esquerda varrido do parlamento regional e a CDU reduzida a apenas 1 deputado.

O resultado histórico do CDS é também uma importante vitória de Paulo Portas, que se envolveu activamente na campanha e fez deslocar à Madeira todas as principais figuras do partido, numa aposta que sai claramente vencedora.

CDS-PP Amadora

terça-feira, 13 de setembro de 2011

Aniversário do Município: CDS critica despesismo de Joaquim Raposo



Durante a cerimónia realizada na noite do passado domingo, 11 de Setembro, nos Recreios da Amadora, Joaquim Raposo salientou que “a Amadora tem vindo a reduzir as gorduras”, mas tem “continuado a apostar no apoio social”. O edil respondia assim ao deputado do CDS-PP, João Paulo Castanheira, que acusou a maioria socialista de gastar dinheiro, em particular, durante “o habitual arraial de obras pré-eleitorais”, referindo-se aos “jardins, canteiros, rotundas e ao restante pechisbeque”, assim como a “outdoors pagos com o orçamento da Câmara”.


Notícia Jornal da Região

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

CDS defende menos freguesias na Amadora


Na Sessão Solene Comemorativa do 32º Aniversário do Município, que decorreu ontem nos Recreios da Amadora, o CDS manifestou-se favorável à redução do número de freguesias do concelho.

João Paulo Castanheira lembrou que a Amadora é “um dos mais exíguos municípios de Portugal, com uma área inferior a 24 km2 e ainda assim com nada mais, nada menos, do que 11 freguesias. Em média, cada Junta de Freguesia da Amadora gere um território com 2 km2, pouco mais que um bairro”.

O dirigente do CDS acrescentou que o partido “defende freguesias maiores, mais fortes, com mais poderes e maior orçamento”, manifestando disponibilidade para debater a reorganização administrativa do concelho com os restantes partidos: “Consideramos que a iniciativa deve partir dos Amadorenses, antes que alguma solução menos ajustada nos venha eventualmente a ser imposta de fora”.

A redução do número de freguesias, particularmente daquelas que se situam em ambiente urbano, foi apresentada como alternativa à extinção de municípios no país: “é importante que se diga que a eventual extinção de municípios, em particular daqueles que se situam nas regiões mais pobres e despovoadas do interior, conduziria ao abandono de uma parcela significativa do nosso território e representaria, por isso mesmo, uma machadada fatal na coesão do país e na soberania nacional”, referiu João Paulo Castanheira.

O dirigente acrescentou que a reforma administrativa da Amadora deve basear-se “em critérios de bom senso e eficácia administrativa. Jamais aceitaremos um mapa traçado à luz de vontades pessoais ou interesses partidários”.

CDS-PP Amadora

segunda-feira, 6 de junho de 2011

CDS obtém resultado histórico na Amadora

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As eleições legislativas de ontem deram ao CDS um resultado histórico no concelho da Amadora. Com quase 11.000 votos, o partido atingiu os 12,2%, superando pela primeira vez na história a votação da CDU. Destacam-se os resultados obtidos nas freguesias de Alfragide e São Brás. Em Alfragide, o CDS aproximou-se dos 18%, ficando a poucos votos do Partido Socialista.

CDS-PP Amadora

segunda-feira, 16 de maio de 2011

ESTE É O MOMENTO: pré-campanha do CDS na Amadora

A pré-campanha do CDS-PP esteve hoje na Amadora, percorrendo o centro da cidade, a Falagueira e São Brás. A comitiva contou com a presença do Presidente do Grupo Parlamentar, Pedro Mota Soares e do Presidente da Concelhia da Amadora, João Paulo Castanheira. São cada vez mais os apoios que o CDS e Paulo Portas recebem nas ruas do país. ESTE É O MOMENTO!
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CDS-PP Amadora

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Amadora: choque ideológico na festa do 25 de Abril


A Amadora assinalou o 37.º aniversário do 25 de Abril, como é habitual, com a realização de uma sessão solene, nos Recreios da Amadora, onde discursaram todos os representantes dos partidos com assento na Assembleia Municipal. Este ano, a maioria dos partidos da oposição fez-se representar por jovens, nascidos depois da década de 80,que não viveram o período pós-revolucionário. A crise e a entrada do FMI foram os temas dominantes, sendo que da Amadora falou-se pouco.

Luís Filipe Chiti, do CDS-PP, proferiu o primeiro dos polémicos discursos, afirmando que “a liberdade que usufruímos hoje deve-se também a um outro momento fundamental para a construção da nossa democracia, infelizmente apagado dos manuais da História. O 25 de Novembro de 1975, foi o dia em que conquistámos em definitivo a democracia e a liberdade”. Este jovem referiu ainda que pela primeira vez na história recente de Portugal, “uma geração terá piores condições de vida que a anterior”.

Notícia Jornal da Região

sábado, 26 de março de 2011

CDS renuncia a outdoors eleitorais

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Paulo Portas anunciou sexta-feira que propôs à comissão política do partido que o CDS-PP não gaste "um cêntimo em publicidade comercial" na campanha para as próximas eleições legislativas.

O anúncio foi feito através do perfil de Paulo Portas no Facebook. O líder do CDS-PP cita razões de coerência, exemplo e autoridade:

“Tomei a decisão de propor à Comissão Política do CDS que, no planeamento da campanha eleitoral, o Partido não gaste um cêntimo em publicidade comercial. Ou seja, o CDS renuncia a ter ou afixar outdoors.

Faço-o por três razões:

Coerência: o CDS propôs na Assembleia da República que a publicidade comercial dos partidos não fosse "subsidiada" pelo contribuinte.

Exemplo: o país está numa situação dificílima. Muitos portugueses sofrem hoje privações que exigem, dos políticos e dos partidos, respeito, austeridade, contenção.

Autoridade: a contenção dos gastos eleitorais permitiu que o CDS fosse, nas eleições legislativas, europeias e autárquicas de 2009, o partido que gastou menos.

Aos militantes que podem ficar preocupados com esta decisão, por temerem que o Partido fique menos visível, quero dizer que não se preocupem - o nosso valor é a palavra, o trabalho e a coerência.

Força, que Portugal precisa do CDS!”


CDS-PP

domingo, 20 de março de 2011

O CDS não será governo por favor

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O líder do CDS-PP declarou hoje que se o partido chegar ao Governo será porque os portugueses o quiseram e não "por favor de quem quer que seja" e criticou quem se acomoda ao "voto mínimo garantido".

"O poder merece-se. Quanto aos votos, há quem julgue que são dos partidos, mas são dos eleitores", afirmou, criticando quem "trata o voto como uma espécie de voto mínimo garantido".

No discurso de encerramento do 24.º Congresso do CDS-PP, em Viseu, Paulo Portas defendeu que as consequências dessa forma de entender a política "é que, quer o PS quer o PSD, parecem dispensar-se de fazer melhor para serem bons e acomodam-se a um perigoso declínio na qualidade da política. Se formos governo é porque o povo português e mais ninguém o quer, não será por favor de quem quer que seja", declarou.

Paulo Portas dirigiu-se aos militantes na primeira parte da sua intervenção, saudando a "contenção e uma excepcional preocupação com a situação delicada e volátil" que o país vive. Enquanto o PS e o PSD se "digladiam sobre quem tem o ónus da crise", o CDS-PP sai do Congresso mais unido, estável, "mais coeso e mais pacífico", defendeu.

Paulo Portas rejeitou a ideia de que os 10 por cento obtidos nas anteriores legislativas foram um acaso, considerando que "foi o princípio de uma audácia que ainda agora começou. Apelo aos cidadãos para que avaliem os partidos não como uma religião ou clube mas que avaliem comparando os líderes, as equipas, as atitudes, os projectos e as iniciativas", pediu.
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Diário de Notícias

Amadora na Direcção Nacional do CDS


O 24º Congresso do CDS, que hoje terminou em Viseu, elegeu os novos órgãos nacionais do Partido. Paulo Portas passa a contar com sete vice-presidentes: o eurodeputado Nuno Melo, os deputados Teresa Caeiro, Assunção Cristas e Nuno Magalhães, os presidentes das estruturas regionais dos Açores e Madeira, Artur Lima e José Manuel Rodrigues, e ainda Mariana Ribeiro Ferreira, vereadora da Câmara Municipal de Cascais.

Para a direcção nacional foram eleitos dois dirigentes do partido na Amadora: o presidente da concelhia, João Paulo Castanheira e Alberto Coelho.

CDS-PP Amadora

domingo, 13 de fevereiro de 2011

Como Joaquim Raposo e o Partido Socialista arruinaram a cultura na Amadora

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Eis como, em poucos anos, Joaquim Raposo e o Partido Socialista arruinaram a cultura no município da Amadora. No espaço de 5 anos, o orçamento municipal dedicado ao sector foi divido por 5, passando de mais de 5 milhões de euros em 2007 para cerca de 1 milhão de euros em 2011. Isto apesar de as famílias e as empresas do concelho pagarem cada vez mais impostos à autarquia.

O desinvestimento na cultura tem uma tradução prática, visível no definhar das actividades artísticas e no abandono dos equipamentos culturais da cidade:

- O Cine-Teatro D. João V, na Damaia, foi encerrado pela autarquia e apodrece aos poucos, aguardando por obras de remodelação indefinidamente adiadas;

- A Fábrica da Cultura foi abandonada pela câmara, esperando por um projecto de requalificação repetidamente anunciado e jamais concretizado;

- O Cine-Teatro Lido, importante referência cultural da cidade, foi entregue a um imparável processo de ruína, com incêndios à mistura, à espera do momento certo para ser substituído por mais um vil mamarracho;

- O Festival Internacional de Banda de Desenhada, sem dúvida a mais importante manifestação cultural do concelho, perde público e relevância mediática a um ritmo preocupante;

- O prémio de música José Afonso deixou de ser atribuído em 2008, apenas porque a sua atribuição dá trabalho aos responsáveis autárquicos pelo sector;

- O prémio municipal de arquitectura, prometido há mais de 5 anos, continua incompreensivelmente há espera de ver a luz do dia.

A paralisia do executivo municipal socialista no sector da cultura seria patética, se não fosse trágica para a Amadora.

CDS-PP Amadora

Paulo Portas reeleito com 95% dos votos

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Paulo Portas foi reeleito este domingo líder do CDS-PP, com 95% dos votos dos 11.500 militantes que participaram nestas directas, uma duplicação da participação relativamente às últimas eleições, de acordo com a assessoria de imprensa do partido.

Paulo Portas era o único candidato à liderança do partido, pela segunda vez consecutiva, sendo que, nas últimas eleições, obteve 6.051 votos em 6.358 votantes.

Na Amadora, onde a participação dos militantes foi a mais expressiva em muitos anos, Paulo Portas fez o pleno, não se registando qualquer voto branco ou nulo.

A eleição de Paulo Portas implica a aprovação do seu documento de orientação política, onde afirma ser urgente e imprescindível a construção de uma alternativa ao actual Governo.

O novo mandato de Paulo Portas como líder do partido terá a duração de dois anos, estendendo-se até Fevereiro de 2013.

CDS-PP Amadora

sábado, 12 de fevereiro de 2011

À martelada

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A Vila Martelo, na freguesia da Mina, estava classificada como Imóvel de Interesse Municipal. Mas nem por isso deixou de ser tratada à martelada.

A classificação já era suficientemente restrita para permitir a entrada do camartelo, sem grandes dificuldades. O objectivo, modesto, era preservar um singelo painel de azulejos e algumas das casas da vila operária.

Preservar apenas algumas das 16 casas térreas que constituíam a vila era uma opção absurda, pois é evidente que o conjunto só fazia sentido no seu todo.

Mas nem as poucas casas que a Câmara Municipal da Amadora decidiu preservar tiveram grande sorte. A Vila Martelo foi rapidamente reduzida a um amontoado de escombros. E assim está, à espera da retoma do mercado imobiliário.

A Vila Martelo era um interessante testemunho do passado industrial da Amadora. Construída no final dos anos 20 do século passado, era um exemplo das vilas operárias erguidas no início do século XX, com o objectivo aproximar o local de trabalho e o local de habitação.
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Foi destruída, como grande parte do património do concelho.

CDS-PP Amadora

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

O dia que evitou a ditadura comunista: Paulo Portas festeja 25 de Novembro na Amadora

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Como já é tradição, o CDS-PP da Amadora organizou um jantar para os militantes celebrativo dos 35 anos do 25 de Novembro. Uma data que o partido democrata-cristão faz questão de assinalar para "não deixar apagar da memória"um episódio histórico, que de acordo com João Paulo Castanheira, líder da concelhia,"pós fim à tentação de uma ditadura comunista".

Num jantar que já vem sendo tradicional, mais de uma centena de militantes do CDS-PP reuniu-se na Residencial Jardim, no centro da Amadora, para assinalar os 35 anos da data que "afastou o nosso país de uma guerra civil", de acordo com uma nota enviada por João Paulo Castanheira, líder da concelhia, que por motivos profissionais não esteve presente no evento. Apesar disso, o jantar contou com as presenças de Paulo Portas, líder do partido, Telmo Correia, presidente da distrital, da deputada Teresa Caeiro e do líder da bancada do CDS-PP no parlamento, Pedro Mota Soares.

No seu discurso, Telmo Correia enalteceu o facto da concelhia do CDS-PP da Amadora ter feito aprovar um voto sobre o 25 de Novembro na Câmara da Amadora, quando "não se conseguiu que a Assembleia da República aprovasse um voto semelhante".

Paulo Portas, líder do partido, no seu discurso que encerrou o jantar, considerou que "desgraçado é o país incapaz de olhar para o seu passado", referindo que nenhuma entidade pública tinha assinalado a data do 25 de Novembro, que no seu entender "evitou uma ditadura comunista, na Europa Ocidental". Paulo Portas afirmou que "há 35 anos os homens saíram para a rua para resgatar a liberdade", acrescentando: "Mas 35 anos depois fomos conduzidos a um protectorado financeiro. Portugal esta agora nas mãos dos seus credores". Em jeito de conclusão referiu que "não é possível que quem nos trouxe até aqui nos tire daqui".

Notícia Jornal da Região

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Amadora: sala cheia na comemoração do 25 de Novembro

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A sala foi pequena para receber todos quantos quiseram participar no jantar comemorativo do 35º aniversário do 25 de Novembro, que se realizou ontem na Amadora.

O jantar, que a Concelhia da Amadora do CDS organiza há mais de 30 anos, foi presidido por Paulo Portas. Estiveram presentes muitos outros dirigentes e deputados do partido, entre os quais o Presidente da Distrital de Lisboa, Telmo Correia.

A sala encheu para homenagear os heróis de 25 de Novembro, que com a sua coragem impediram que há 35 anos anos Portugal caísse no abismo comunista.

Foi particularmente recordado o papel decisivo desempenhado pelo Regimento de Comandos da Amadora, então comandado por Jaime Neves.

O CDS continuará todos os anos a celebrar este dia maior da história recente do nosso país!

CDS-PP Amadora

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

CDS assinala 25 de Novembro na Amadora


O CDS-PP assinala hoje os 35 anos do 25 de Novembro de 1975 com o tradicional jantar de militantes no concelho da Amadora, para «não deixar esquecer» o dia em que o «espírito do 25 de Abril se realizou»

«Celebramos hoje o dia em que o espírito do 25 de Abril, construir uma sociedade realmente livre, democrática e próspera, realmente venceu e que na altura se encontrava de alguma forma ameaçado», afirmou o porta-voz do CDS-PP, Nuno Magalhães, em declarações à Lusa.

O jantar de militantes na Amadora, disse, visa assinalar, como o CDS faz todos os anos, o dia em que «foram derrotados o PREC [Processo Revolucionário em Curso] e as tentativas de levar Portugal para uma ditadura comunista».

«Todos os anos o CDS faz este jantar para prestar a nossa sentida homenagem a todos os que participaram nesta importante data, nomeadamente ao regimento de Comandos da Amadora, e a quem o comandava, Jaime Neves», disse Nuno Magalhães.

Numa mensagem que deixou na rede social Facebook, o líder do CDS-PP, Paulo Portas, assinalou também o dia em que «um conjunto de militares liderados por Jaime Neves impediu que Portugal se transformasse numa ditadura comunista» e disse que conta participar no jantar comemorativo da data após uma entrevista que dará hoje à RTP.

A 25 de Novembro de 1975, um dispositivo militar, com base no Regimento de Comandos, opôs-se a uma tentativa de sublevação de unidades militares conotadas com forças de esquerda, tendo sido decretado o estado de sítio em Lisboa.

Notícia Agência Lusa /Semanário SOL

sábado, 20 de novembro de 2010

CDS celebra 25 de Novembro na Amadora


O CDS-PP vai celebrar o 35º aniversário do 25 de Novembro de 1975 na Amadora, com um jantar que contará com a presença do Presidente do Partido, Dr. Paulo Portas.

Esta é uma tradição que o partido mantém viva há mais de 30 anos, pois foi na Amadora que os militares moderados instalaram o posto de comando das operações de 25 de Novembro e foi desta cidade que saíram as forças que tomaram as unidades dominadas pelos golpistas de extrema-esquerda.

A 25 de Novembro de 1975 foram finalmente travadas as forças extremistas que pretendiam instaurar em Portugal uma ditadura comunista.

O jantar vai decorrer na Residencial Jardim da Amadora, junto ao Parque Central, tendo início marcado para as 20 horas.

CDS-PP Amadora

CDS-PP contesta impostos excessivos na Amadora

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Ignorando a profunda crise que afecta o tecido empresarial da Amadora, a maioria socialista na Assembleia Municipal aprovou a manutenção da taxa máxima de Derrama (1,5%) sobre as empresas do Município.

Na mesma ocasião, o Partido Socialista decidiu manter taxas de IMI próximas do valor máximo permitido pela Lei, continuando a sacrificar fiscalmente as famílias do Concelho, no momento em que o país vive a mais grave crise social das últimas décadas.

O CDS-PP considera que o sinal positivo dado pela autarquia, ao reduzir em 1% o IRS cobrado aos munícipes, é francamente insuficiente e desajustado das necessidades, até porque os contribuintes apenas sentirão este pequeno benefício no seu bolso em 2012.

Na edição desta semana, o Jornal da Região cita o Presidente do CDS-PP Amadora, João Paulo Castanheira, afirmando que “dada a boa liquidez financeira da autarquia e estando supridas as suas necessidades, a autarquia poderia ter ido mais longe”. O Deputado Municipal eleito pelo CDS-PP questionou ainda o Presidente da Câmara: “Se não é agora, em situação de crise profunda, quando é que a Câmara irá baixar o IMI e a Derrama?”.

A bancada do CDS-PP na Assembleia Municipal da Amadora votou contra a manutenção das taxas de IMI e Derrama propostas pelo Partido Socialista para 2011.

CDS-PP Amadora com Jornal da Região

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

CDS visita Hospital Amadora-Sintra

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O Deputado Telmo Correia, Presidente da Distrital de Lisboa do CDS-PP, visitou esta tarde o Hospital Prof. Doutor Fernando da Fonseca, na companhia do Presidente da Concelhia da Amadora, João Paulo Castanheira e do Presidente da Concelhia de Sintra, Silvino Rodrigues.

No decorrer da reunião com a Administração do hospital, os responsáveis do CDS-PP foram informados do difícil trabalho realizado pelas centenas profissionais de saúde que ali trabalham, bem como das dificuldades que continuam diariamente a enfrentar.

Projectado para dar resposta a 350.000 habitantes, o Hospital Amadora-Sintra serve hoje mais do dobro daquela população, facto que resulta num insuportável congestionamento dos serviços, com particular destaque para a urgência.

O serviço de urgência, projectado para atender 100.000 doentes por ano, recebe actualmente cerca de 275.000 admissões, originando frequentemente excessivos tempos de espera no atendimento.

As obras actualmente em curso melhorarão substancialmente a capacidade de resposta do serviço de urgência, pretendendo-se desta forma igualar os excelentes padrões de qualidade que o hospital já apresenta noutras valências, como o internamento hospitalar.

Apesar das obras, a verdade é que a capacidade do Hospital Fernando da Fonseca é insuficiente para dar resposta adequada a toda a população que o procura, tanto mais que os problemas sociais que afectam estes concelhos agravam as necessidades de cuidados de saúde.

Daí que a construção de um hospital de apoio no concelho de Sintra, repetidas vezes anunciada e sempre adiada, seja uma prioridade absoluta. Note-se que o Hospital Prof. Doutor Fernando da Fonseca serve a área mais densamente povoada do país.

CDS-PP Amadora

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Assembleia Municipal da Amadora presta homenagem ao 25 de Novembro

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Por iniciativa da bancada do CDS-PP, a Assembleia Municipal da Amadora aprovou ontem um voto de congratulação pelo 25 de Novembro de 1975.

O documento, aprovado por larga maioria, saúda o 35º aniversário do 25 de Novembro, prestando homenagem aos seus autores e manifestando congratulação pelo triunfo dos valores da democracia e da liberdade. É realçada “a acção determinada e corajosa dos militares que fizeram o 25 de Novembro, entre os quais se destaca o papel desempenhado pelo Regimento de Comandos”.

A aprovação deste voto na Assembleia Municipal da Amadora reveste-se de particular simbolismo, pois foi nesta cidade que os militares instalaram o posto de comando das operações de 25 de Novembro e foi da Amadora que saíram as forças que tomaram as unidades dominadas pelos golpistas de extrema-esquerda.

No texto agora aprovado, pode ler-se que aquela data foi “um marco decisivo para o triunfo da liberdade e para a consolidação do regime democrático português, cuja relevância histórica importa preservar”, acrescentando-se que nesse dia “foram definitivamente travadas as forças totalitárias que procuravam desvirtuar o espírito libertador do 25 de Abril, tentando instaurar em Portugal uma ditadura de inspiração soviética”.

O voto do CDS-PP relembra “o PREC, o Verão Quente, as ocupações selvagens, as nacionalizações e o cerco à Assembleia Constituinte, memórias que embora longínquas não podem deixar de lembrar o quão perto Portugal esteve do abismo”.

CDS-PP Amadora

domingo, 12 de setembro de 2010

CDS defende videovigilância na Amadora

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No decorrer da sessão solene comemorativa do 31º aniversário do município, o Presidente do CDS-PP Amadora, João Paulo Castanheira, defendeu a instalação de um sistema de videovigilância na cidade.

O autarca afirmou que “uma parte importante dos cidadãos da Amadora, particularmente os mais idosos, vivem hoje sequestrados em suas próprias casas, com receio de sair à rua”, acrescentando que a criminalidade violenta, os ataques a agentes da autoridade e o clima de impunidade reinante em algumas zonas do concelho começam a coarctar a liberdade dos cidadãos”.

O responsável do CDS afirmou-se favorável à videovigilância, referindo que o partido tem defendido intransigentemente a sua utilização nas áreas mais sensíveis, “muitas vezes debaixo do habitual coro de críticas e preconceitos da extrema-esquerda e do próprio Partido Socialista”.

Após o chumbo da Comissão Nacional de Protecção de Dados ao projecto inicial, João Paulo Castanheira referiu que “o CDS estará muito atento à reformulação do projecto de videovigilância, rejeitando uma versão minimalista ou meramente simbólica de um instrumento que consideramos indispensável para a devolução da tranquilidade aos cidadãos da Amadora”.

O autarca considera que “chegou a hora de dizer basta. A obrigação de um Estado de direito é defender a segurança e a liberdade das pessoas de bem, e não assegurar todas e mais algumas garantias aos criminosos, aos delinquentes e aos marginais”. Apesar de defender a videovigilância, João Paulo Castanheira refere que “não chega filmar os bandidos, é preciso prendê-los e, já agora, mantê-los na prisão”.

Considera, por isso, “insólito que apesar do clima de intolerável impunidade que se vive no país, o CDS seja o único partido a defender o julgamento rápido em casos de flagrante delito, a restrição da liberdade condicional nos crimes de maior gravidade e a regra de que as penas de prisão devem ser cumpridas dentro do estabelecimento prisional”.

CDS-PP Amadora

sábado, 11 de setembro de 2010

Cova da Moura: requalificação arrasta-se

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O Presidente do CDS-PP Amadora, João Paulo Castanheira, afirmou hoje ser “hora de lembrar que o projecto do PS para a requalificação da Cova da Moura foi lançado há exactamente 5 anos, sem que nada de concreto tenha acontecido”.

Para o CDS, “chega de anúncios, chega de promessas, chega de propaganda e chega também de declarações absurdas que tentam mitigar o adiamento das obras”.

Intervindo na sessão solene comemorativa do aniversário do município, João Paulo Castanheira recordou que o anterior Secretário Estado do Ordenamento do Território “mostrava, nos jornais, o seu regozijo com a alegada dinâmica do projecto, dando como exemplo a colocação de placas toponímicas nas ruas do bairro”. O autarca acrescenta que a actual Secretária de Estado mantém a linha de total alheamento da realidade, já que se revela satisfeita com a realização de algumas actividades lúdicas e educativas no bairro.

Para o CDS, “a Cova da Moura não precisa de operações de cosmética, que se limitem a despejar dinheiro no bairro, deixando tudo exactamente como está. Não precisa de projectos pseudo-progressistas de inspiração bolivariana, que se resumam a dar uma pincelada nas fachadas ou a financiar uns quantos saltimbancos e mediadores culturais”.

João Paulo Castanheira acrescenta mesmo que “a utopia da favela romântica pode encher de alegria os intelectuais da esquerda caviar, mas não resolve os problemas da Amadora, nem satisfaz a maioria dos moradores da Cova da Moura, gente honrada e trabalhadora, que não quer ver perpetuada à sua volta a marginalidade e a subsidio-depedência”.

CDS-PP Amadora

quarta-feira, 9 de junho de 2010

Telmo Correia eleito Presidente da Distrital de Lisboa do CDS-PP

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Telmo Correia é o novo presidente da distrital de Lisboa do CDS-PP, com 70 por cento dos votos, uma vitória que o candidato «já esperava», uma vez que conhece bem o partido e os militantes

A lista B, encabeçada pelo advogado Pedro Pestana Bastos, arrecadou 30 por cento dos votos.

«Esperava [esta vitória] porque eu conheço bem o partido, conheço bem os militantes. Esperava que fosse uma vitória significativa e foi uma vitória significativa», afirmou Telmo Correia, em declarações à agência Lusa.

O também deputado na Assembleia da República destacou o facto de esta campanha ter sido «exclusivamente interna», tendo promovido «um debate junto dos militantes», o que não impediu que fosse batido um «recorde de votações» no distrito de Lisboa.

De acordo com Telmo Correia, nestas eleições, o distrito de Lisboa registou quase 1100 votantes, ao passo que, nas últimas directas (Paulo Portas-Ribeiro e Castro), foram às urnas cerca de 900 militantes democratas cristãos só nesta distrital.

No seu mandato, Telmo Correia pretende «pôr a malha autarca e todos os seus deputados a trabalhar em conjunto», uma vez que «os tempos não estão fáceis para o país» e, «mais cedo ou mais tarde», o CDS vai «ser a alternativa novamente e fazer as [suas] propostas».

«O objectivo é fazer crescer o partido, organizá-lo, estruturá-lo», rematou.

Notícia AgênciaLusa/Semanário SOL

terça-feira, 8 de junho de 2010

Amadora: lista A vence eleições para a distrital


Na Concelhia da Amadora, a lista A, encabeçada pelo Deputado Telmo Correia, venceu as eleições para a Distrital de Lisboa do CDS-PP, com 65% dos votos. A lista B, liderada por Pedro Pestana Bastos, recolheu 35% dos votos dos militantes da Amadora.

João Paulo Castanheira, Presidente da Concelhia da Amadora, foi eleito Vice-Presidente da Distrital de Lisboa.

Foi também eleito o novo Conselho Distrital de Jurisdição, que passa a ser presidido por Alberto Coelho, dirigente do CDS-PP Amadora e membro da Comissão Política Nacional do Partido. A lista encabeçada por Alberto Coelho, obteve na Amadora mais de 70% dos votos expressos.

A Mesa da Assembleia Distrital é agora presidida por António Carlos Monteiro, Vereador na Câmara Municipal de Lisboa.

CDS-PP Amadora

terça-feira, 1 de junho de 2010

Paulo Portas comemora Dia Mundial da Criança nos Unidos de Cabo Verde, na Amadora

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Hoje, dia Mundial da Criança, a Associação fez um lanche para presentear as crianças do Jardim de Infância e da Orquestra Dolcevita.

Neste evento, pudemos contar com a presença do Dr. Paulo Portas, Presidente do CDS-PP, que com a Sua visita pôde conhecer o trabalho desenvolvido pela Associação junto da comunidade, neste caso, junto da população mais jovem dos Bairros Casal da Boba e Casal da Mira.

Depois de uma breve apresentação da Instituição, todas as crianças e convidados reuniram-se na sala polivalente a fim de escutarem a actuação musical das crianças da Orquestra Dolcevita. Estes jovens actuaram de forma magnífica, mostrando a cada concerto, um maior entrosamento e musicalidade do grupo.

Finalizado este pequeno concerto, foi a vez das crianças do Jardim de Infância oferecerem um belo quadro ao nosso Convidado, para que mais tarde, possa recordar-se desta bela festa.
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Jorge Carvalho, Unidos de Cabo Verde IPSS

Em visita à Amadora, Paulo Portas defende extinção de metade das empresas municipais

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O líder do CDS-PP, Paulo Portas, defendeu hoje a extinção de pelo menos metade das empresas municipais "que existem e não são necessárias", e criticou o "descontrolo" do endividamento das autarquias.

"O Estado devia fazer um esforço para reduzir pelo menos metade das empresas municipais que existem e que não são necessárias. Era bom também que alguém disciplinasse este facto iníquo que é haver num país com a nossa dimensão 2000 gestores municipais", defendeu.

O líder do CDS-PP falava aos jornalistas no final de uma visita ao jardim-de-infância da Associação Unidos de Cabo Verde, na Amadora, que prossegue um projecto de formação musical a alunos, com o apoio de um centro comercial local.

Paulo Portas criticou o "aumento do endividamento das câmaras de um ano para o outro de mil milhões de euros", considerando que "só pode ter a explicação de ter sido um ano eleitoral".

"Alguém tem que por pressão para que não mais seja possível criarem novas empresas municipais", defendeu ainda o líder do CDS-PP, afirmando que o número de empresas municipais existentes, "mais de 250", é demasiado para a dimensão do país.

"É com este tipo de despesa e de descontrolo da dívida que depois pedem sistematicamente às pessoas para pagarem mais impostos. O esforço tem que ser feito pelo lado da despesa e não pelo lado dos impostos", defendeu.

O líder democrata cristão assinalou que hoje, dia da entrada em vigor das novas tabelas de retenção de IRS, "ficará tristemente célebre" como o dia em que a carga fiscal "subiu para 39 por cento do PIB".

Paulo Portas voltou a responsabilizar o PS "porque subiu a despesa desmesuradamente e agora aumenta impostos" e o PSD porque "aceita aumentos de impostos sem ter garantias de que vai haver reduções na despesa que vai ser reduzida".

"Como é que é possível que se faça um aumento de impostos sobre o trabalho quando as empresas públicas só este ano vão receber mais 1100 milhões de euros que no ano passado?", questionou.

Notícia Agência Lusa

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Na Brandoa, Portas fala em democracia surrealista


O líder do CDS-PP acusou hoje Governo e PSD de promoverem uma “democracia surrealista”, em que a lei de aumento de impostos entra em vigor antes de ir ao Parlamento, pedindo que se oiça o Presidente da República.

“O próprio Presidente da República diz que não pode comentar o aumento de impostos porque ainda não existe lei, os portugueses sabem que a lei só é discutida no Parlamento no dia 2 de Junho, e o Governo e o PSD querem que o aumento de impostos entre em vigor a 1 de Junho”, disse o presidente do CDS-PP, Paulo Portas.

O líder democrata cristão falava aos jornalistas após uma visita ao Centro Social Paroquial da Brandoa, Amadora, sublinhando que “queria pedir aos portugueses que ouvissem com atenção as declarações do Presidente da República”, na terça-feira.

O Presidente da República, Cavaco Silva, não quis na terça-feira pronunciar-se sobre a eventual retroactividade do aumento de impostos, nem sobre a constitucionalidade da matéria, argumentando que a lei ainda não está aprovada. "Se não há lei, como é que se pode falar dessa matéria? Não há lei", vincou.

“Digam-me em que país democrático do Mundo é que um aumento de impostos entra em vigor antes de um Parlamento o autorizar? Que país surrealista, que democracia surrealista, é que, à conta deste aumento de impostos, o PS e o PSD querem fazer?”, questionou Paulo Portas.

Portas visitou o Centro Social Paroquial da Brandoa com o objectivo de chamar a atenção para o “cuidado do ponto de vista social” que considera ser necessário ter “quando se pedem sacrifícios às sociedades”.

“Não é igual pedir um sacrifício a quem tem muito ou pedir um sacrifício a quem tem pouco”, afirmou, argumentando que “um dos aspectos negativos deste aumento de impostos é que ele atinge os mais pobres de uma forma profundamente injusta e, se quiserem, tecnocrática e burocrática”.

“Faz algum sentido estar a fazer um aumento de impostos sobre pensões baixas, de poucas centenas de euros, que vão passar a pagar mais IRS a partir de dia 1 de Junho, e, ao mesmo tempo, continuar a dar o rendimento mínimo às largas, rendimento mínimo que não paga imposto, a quem não quer trabalhar?”, questionou.

Notícia Agência Lusa

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

CDS celebra 25 de Novembro na Amadora

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Sala cheia e muita emoção marcaram o jantar comemorativo do 34º aniversário do 25 de Novembro de 1975, que decorreu ontem, na Amadora.
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A Concelhia da Amadora do CDS-PP celebra há mais de 30 anos o dia em que Portugal reconquistou, em definitivo, a liberdade e a democracia, pondo fim à deriva extremista que ameaçava arrastar o país para uma ditadura comunista e que quase nos mergulhou numa guerra civil.
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25 de Novembro de 1975 foi um dia maior da nossa história. O dia em que Portugal se libertou do desastre do PREC, das ocupações selvagens e da anarquia pós-revolucionária.
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A cerimónia de ontem, presidida por Paulo Portas, contou com a presença de quase 200 convidados, entre os quais o Presidente do Grupo Parlamentar do CDS-PP, Pedro Mota Soares, o Secretário-Geral do partido, João Almeida, o Coordenador Autárquico, Hélder Amaral, o Presidente da Distrital de Lisboa, António Carlos Monteiro, o Presidente da Juventude Popular, Michael Seufert e os deputados Teresa Caeiro, João Rebelo, Raúl Ameida, Altino Bessa e Artur Rêgo.
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Nas várias intervenções da noite, foi lembrado o papel central desempenhado pelo Regimento de Comandos da Amadora, que sob a liderança do Major General Jaime Neves, neutralizou os golpistas de extrema esquerda, que haviam escolhido o dia 25 de Novembro de 1975 para instaurar em Portugal uma ditadura de inspiração soviética.
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O CDS-PP prestou ainda uma sentida e emocionada homenagem ao Capitão José Gonçalves, distinto militante do partido, recentemente falecido. O Capitão José Gonçalves liderou uma das companhias que naquela tarde de Novembro saiu para a rua com o objectivo de resgatar a liberdade conquistada a 25 de Abril de 1974.
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CDS-PP Amadora

Eleições no CDS-PP Amadora

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No passado dia 21 de Novembro, foram eleitos os novos responsáveis concelhios do CDS-PP Amadora, que conduzirão os destinados do partido durante os próximos 2 anos.

A tomada de posse teve lugar ontem, no decorrer do jantar comemorativo do 34º aniversário do 25 de Novembro, na presença do Presidente do Partido, Dr. Paulo Portas e do Secretário-Geral, Dr. João Almeida.

A Comissão Política Concelhia continuará a ser presidida pelo Eng.º João Paulo Castanheira, que agora inicia o seu terceiro mandato na liderança da estrutura, enquanto a Mesa da Assembleia Concelhia terá como Presidente o Dr. João Abrunhosa, ex-deputado do CDS-PP na Assembleia da República e ex-vereador na Câmara Municipal da Amadora.

A constituição dos órgãos eleitos é a seguinte:

Comissão Política Concelhia:
João Paulo Castanheira (Presidente)
José Manuel Pessanha (Vice-Presidente)
João Carlos Pinto (Secretário)
Alberto António Coelho
Luís Chiti Dias
Maria da Graça Teles
Paulo Patrício Mendes
Susana Esteves da Fonseca
Tiago Miguel Antão

Mesa da Assembleia Concelhia:
João Abrunhosa (Presidente)
Isaías Gonçalves Afonso (Vice-Presidente)
Ana Isabel Duarte (Secretária)

CDS-PP Amadora

quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Paulo Portas na Amadora


O líder do CDS-PP, Paulo Portas, vai presidir hoje, quarta-feira, ao jantar comemorativo do 34.º aniversário do 25 de Novembro de1975.

Os populares da Amadora celebram há mais de 30 anos este momento na afirmação da democracia e da liberdade, também pelo seu simbolismo na cidade, tendo em conta o papel central desempenhado pelo Regimento de Comandos.

O jantar começa às 20h30 na residencial Jardim da Amadora, junto ao Parque Central.

Notícia Jornal da Região

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

CDS-PP comemora 25 de Novembro na Amadora

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O dia 25 de Novembro de 1975 mudou o rumo da história de Portugal.

Para celebrar este momento marcante na afirmação da democracia e da liberdade, a Concelhia da Amadora do CDS-PP, em colaboração com a Secretaria-Geral, organiza o tradicional jantar comemorativo, que será presidido pelo Presidente do partido, Dr. Paulo Portas.

A Concelhia da Amadora evoca há mais de 30 anos este momento marcante da nossa história. Uma data da maior relevância para o país e com um enorme simbolismo para a Amadora, tendo em conta o papel central desempenhado pelo Regimento de Comandos da Amadora, chefiado pelo Coronel Jaime Neves.

O jantar terá lugar no próximo dia 25 de Novembro, pelas 20 horas, na residencial Jardim da Amadora, situada no centro da cidade, junto ao Parque Central.
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CDS-PP Amadora

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

Teresa Caeiro apoia coligação AMADORA TEM FUTURO!

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Teresa Caeiro, deputada do CDS-PP e Vice-Presidente da Assembleia da República, esteve hoje na Amadora para manifestar o seu apoio à candidatura da coligação AMADORA TEM FUTURO.
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No próximo domingo, vamos mudar a Amadora, com toda a confiança!
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CDS-PP Amadora

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Campanha da Coligação AMADORA TEM FUTURO

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Segue em força a campanha da coligação AMADORA TEM FUTURO!
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Bairro a bairro, rua a rua, casa a casa, rumo a um grande resultado nas eleições autárquicas do próximo domingo.
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CDS-PP Amadora

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

CDS consegue resultado histórico na Amadora!

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Tal como no país, também na Amadora o CDS obteve ontem um resultado histórico: 10,25%, correspondentes a quase 9.000 votos!

Um crescimento exponencial face ao resultado alcançado nas eleições legislativas de 2005, em que o partido obtivera apenas 5.500 votos.

Desta vez, o CDS ficou a uma curtíssima distância da CDU e do Bloco de Esquerda, ultrapassando mesmo os comunistas em várias freguesias do concelho, o que acontece pela primeira vez na história da democracia.

Merecem especial destaque os resultados obtidos pelo partido nas freguesias de Alfragide (13,5%), São Brás (11,6%), Reboleira (11,0%) e Venteira (10,8%).

Os resultados de ontem seriam suficientes para que a coligação AMADORA TEM FUTURO retirasse ao Partido Socialista a maioria absoluta nas eleições autárquicas do próximo dia 11 de Outubro. Mas, com um pouco de esforço, a vitória é perfeitamente possível!

CDS-PP Amadora

RESULTADO HISTÓRICO: contra todas as sondagens o CDS é a terceira força política, com 21 deputados!

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"Foi desta vez. Dois dígitos", foi desta forma que Paulo Portas começou o discurso na noite em que o CDS conseguiu o melhor resultado em 26 anos: Teve 10, 46 por cento dos votos e conseguiu eleger 21 deputados.

"Com este resultado o CDS passou a disputar outro campeonato", afirmou Paulo Portas. "Este não é o fim da linha é o início de um longo caminho para que haja em Portugal como em toda a Europa, um grande partido não socialista, directo frontal e corajoso".

Na sua intervenção de vitória Paulo Portas deixou a garantia de que o CDS continuará a fazer oposição ao PS.

"A forma de governar Portugal tem que mudar. O rolo compressor de maioria absoluta de um só partido acabou e tem de dar lugar ao espírito de compromisso e cultura de negociação, como sucede em toda a Europa", afirmou.

"Fizemos a nossa parte. Fizemos o que estava ao nosso alcance", disse Portas. "Continuaremos amanhã. Continuaremos a ser a melhor oposição a um governo socialista", disse, garantindo que "essa oposição tem como único critério de avaliação o programa e a fidelidade ao caderno de encargos em que os eleitores acreditaram".

O líder do CDS afirmou que o partido conseguiu cumprir os objectivos a que se propôs. Além de o PS não conseguir a maioria absoluta, o CDS conseguiu eleger deputados nos círculos de Coimbra, Faro, Santarém e Madeira, que tinham sido apontados como prioritários. "O CDS tornou-se hoje num partido nacional. Elegemos deputados na maioria dos círculos nacionais".

"Este resultado é a remuneração do esforço, a vitória da clareza", afirmou visivelmente satisfeito Paulo Portas e agradeceu aos eleitores que pela primeira vez votaram CDS. "Aos que ao longo destes 34 anos resistiram, confiaram e foram a gente do CDS", Portas disse: "Valeu a pena".

Notícia CDS com TVI24 e RTP

CDS, o grande vencedor

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Paulo Portas foi o grande vencedor desta noite eleitoral, tendo acedido ao posto de terceira força política portuguesa, com 10,46% e quase 600 mil votos (contra os 432 mil e 7,26% em 2005). Mas, ainda mais relevante – fruto da distribuição dos mandatos – consegue eleger 21 deputados.
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Com apenas menos 35 mil votos, o BE não conseguiu alcançar a meta de acabar estas legislativas em terceiro posto e ficou a cinco deputados dos centristas. De qualquer forma, como tinha oito no último hemiciclo, duplicou a sua bancada parlamentar. A CDU teve quase menos 100 mil votos que o Bloco, mas, fruto da concentração do seu eleitorado, chega ao fim do escrutínio só com menos um deputado que os seus rivais à esquerda. O que não evitou a sua descida para a força menos representada no Parlamento.

O PS teve também uma vitória, mas que acabou por corresponder ao mínimo do que se esperava ao início da noite, quando as sondagens lhe davam entre 36 e 40% dos votos, longe da meta não assumida – mas sonhada nos últimos dias de campanha – da maioria absoluta. Ficou-se pelos 36,56%, e 96 deputados, tendo perdido 500 mil eleitores desde 2005. A vitória, deve-a, porém, ao mais de um milhão de votos que recuperou, ou ganhou, desde as europeias de Junho.

O grande derrotado foi o PSD, que porém – ao contrário do PS –, se aproximou do máximo que as previsões indicavam. Os sociais-democratas alcançaram 29,09% e já têm 78 deputados eleitos. Praticamente o mesmo resultado que tiveram há quatro anos com Pedro Santana Lopes: cerca de um milhão e seiscentos mil votos. Mas as alterações na composição do seu eleitorado (e eventualmente as mudanças que sofreram alguns círculos eleitorais) já lhes garantiram mais seis deputados do que em 2005.

Neste momento faltam apurar apenas os votos correspondentes aos círculos eleitorais da Europa e de Fora da Europa, que tradicionalmente vão para o PSD – apesar de na última eleição um destes quatro mandatos ter sido conquistado pelos socialistas.

Quanto à geometria parlamentar, continua a haver maioria de esquerda, mas não de um partido só. Juntos, PS, BE e PCP-PEV conseguem 127 deputados, apenas mais seis dos que os socialistas conquistaram há quatro anos. Por outro lado, PSD e CDS somam 99.

Também neste momento, maioria absoluta de dois partidos só existirá com um acordo entre o PS e o CDS. Outra hipótese, mas que poderá não passar de académica, será a de o PS conseguir os quatro mandatos que falta apurar; neste caso, socialistas e bloquistas terão 116 assentos parlamentares.

De qualquer forma, José Sócrates já prometeu ir conversar com os restantes partidos na Assembleia da República quando for indigitado primeiro-ministro.

Notícia Maria Teresa Oliveira/Semanário Sol

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

CDS em campanha na Amadora

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A recepção calorosa que a campanha do CDS-PP teve hoje no centro da Amadora faz antever um grande resultado nas eleições legislativas do próximo dia 27!
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Pedro Mota Soares, líder parlamentar do partido e João Paulo Castanheira, presidente da concelhia da Amadora, participaram numa animada arruada, que percorreu o Parque Delfim de Guimarães e várias ruas do centro da cidade.
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Muitas são as queixas quanto à falta de segurança no concelho e quanto ao abuso do rendimento mínimo garantido, que desvia fundos que deveriam ser aplicados na melhoria das pensões de reforma.
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CDS-PP Amadora

terça-feira, 15 de setembro de 2009

Aniversário do Município: PS deve pedir desculpa aos Amadorenses


Sob o mote de ser este “o tempo de se fazer um balanço autárquico”, a Sessão Solene Comemorativa do 30.ºaniversáriodo Município da Amadora ficou marcada por um conjunto de discursos, alguns deles proferidos pelos próprios candidatos à Câmara nas próximas eleições, que mesmo não tendo assento na Assembleia Municipal aproveitaram a ocasião para apontar o dedo à actual gestão socialista da autarquia.

Com esta alteração no protocolo (normalmente a palavra cabe apenas aos eleitos locais), o acto que devia ser solene transformou-se numa espécie de lançamento da campanha eleitoral para as Autárquicas de 11 de Outubro.

A primeira intervenção coube ao deputado municipal João Paulo Castanheira, em representação do CDS-PP. Segurança, saúde e emprego foram algumas das áreas focadas pelo também candidato à Assembleia Municipal pela Coligação “Amadora tem futuro”.

“Chegou a hora de prestar contas, senhor presidente! O PS prometeu muita coisa, escrita no anterior programa eleitoral, e nada está feito. Falo da requalificação do Cineteatro D. João V, da Fábrica da Cultura, da construção do Mercado de A-da-Beja, do Parque do Neudel, do Parque Desportivo da Serra de Carnaxide, entre outras coisas”, frisou. “Hoje o que lhe é pedido é que explique porque ficaram as suas promessas eleitorais por cumprir. E, já agora, que tenha a humildade democrática necessária para pedir desculpa aos amadorenses pelo que não soube ou não quis fazer”, desafiou João Paulo Castanheira.

(...)

O candidato que se seguiu foi Jorge Roque da Cunha, em representação do PSD, mas simultaneamente o rosto da Coligação “Amadora tem futuro”. O seu discurso, um dos mais críticos da manhã, focou também as “promessas por cumprir” da gestão PS.

“Não serei exaustivo a enumerar todas as que constam no último programa eleitoral do Partido Socialista. Se as referisse todas, certamente que só acabaria quando já se estivesse a celebrar o 31.º aniversário do concelho...”, começou por ironizar. E a sátira continuou: “Mas vou referir algumas das mais emblemáticas. A criação de um centro de saúde na Reboleira, e de um outro em S. Brás, e de um outro no Casal da Mira, e de um outro no Zambujal. Vários anos depois de terem sido prometidos esses centros, o que chegou à Amadora mais parecido com eles fui eu, que sou médico”, gracejou.

(...)

Notícia Jornal da Região/Sílvia Rodrigues

domingo, 13 de setembro de 2009

Convenção Autárquica da Coligação AMADORA TEM FUTURO

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Os lugares do auditório da Escola das Profissões foram poucos para acolher todos os candidatos e apoiantes que quiseram marcar presença na Convenção Autárquica da Coligação AMADORA TEM FUTURO, que decorreu ontem.

Carlos Silva, presidente do PSD Amadora, abriu os trabalhos lançando um forte apelo à mobilização e à participação geral.

De seguida falou o vice-presidente do PSD, Paulo Mota Pinto, que salientou as extraordinárias qualidades políticas e humanas do candidato à presidência da Câmara da Municipal da Amadora, Jorge Roque da Cunha.
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João Paulo Castanheira, presidente do CDS-PP Amadora e candidato à presidência da Assembleia Municipal, focou a sua intervenção na importância da mudança de paradigma na gestão autárquica do concelho, referindo que é necessário um novo patamar de exigência, em que prevaleçam valores como a honestidade, a seriedade, a transparência e o rigor. O candidato afirmou ainda que a devolução da segurança e da tranquilidade aos cidadãos da Amadora terá que ser a prioridade do próximo mandato.

De seguida falaram os candidatos às presidências das juntas de freguesia, que apresentaram os seus projectos autárquicos e as suas propostas.
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No encerramento da iniciativa, tomou a palavra o candidato à presidência da Câmara Municipal da Amadora, Jorge Roque da Cunha, que logo de início elencou as promessas que o Partido Socialista deixou por cumprir. De seguida, realçou o valor e a qualidade dos candidatos da coligação, salientando que o mês que falta será decisivo para o futuro do concelho, revelando estar cada vez mais convicto de que a vitória da coligação AMADORA TEM FUTURO é possível.

CDS-PP Amadora