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Portugal tem pela frente aquela que é, provavelmente, a sua derradeira oportunidade. A derradeira oportunidade para sobreviver enquanto nação independente e respeitada no mundo.
O caminho é estreito e exigirá um esforço colectivo sem precedentes. Esforço das famílias, das empresas e, acima de tudo, de um Estado que consome quase metade de toda a riqueza produzida em Portugal.
Em tempo de aperto financeiro e de profundíssima crise social, o CDS entende a Câmara Municipal da Amadora deve concentrar-se em três prioridades: (i) cortar as despesas supérfluas e os investimentos de duvidoso interesse público, (ii) lançar um plano de municipal de emergência social e (iii) aliviar a carga fiscal sobre as famílias e as empresas.
A dois anos das próximas eleições locais, o CDS deixa um alerta claro ao executivo camarário do Partido Socialista: contará com a nossa frontal oposição caso caia na tentação de repetir o habitual arraial de obras pré-eleitorais. A Amadora não precisa de mais pistas de ski, rotundas e restante pechisbeque com que de 4 em 4 anos Joaquim Raposo enfeita o concelho.
Os sinais que começam a surgir são inquietantes e indiciam que nem a situação económica do país fará o PS mudar de estratégia. Joaquim Raposo acaba de aprovar, com o voto contra do CDS, um aumento de quase 1 milhão de euros no orçamento para requalificação de espaços verdes, precisamente em 2012 e em 2013.
Só que desta vez os contribuintes não podem e não querem pagar essa factura. Nas próximas eleições autárquicas, o PS deve limitar-se a apresentar aos Amadorenses os seus candidatos e as suas propostas, debatendo-as de forma leal com os partidos da oposição.
Sem centenas de outdoors pagos pelo orçamento da Câmara, sem obras de fachada terminadas à pressa em cima das eleições. Enfim, sem truques caros, muito caros, que remetem para práticas políticas próprias de outras latitudes.
João Paulo Castanheira
Jornal Distrital de Lisboa do CDS-PP
Portugal tem pela frente aquela que é, provavelmente, a sua derradeira oportunidade. A derradeira oportunidade para sobreviver enquanto nação independente e respeitada no mundo.
O caminho é estreito e exigirá um esforço colectivo sem precedentes. Esforço das famílias, das empresas e, acima de tudo, de um Estado que consome quase metade de toda a riqueza produzida em Portugal.
Em tempo de aperto financeiro e de profundíssima crise social, o CDS entende a Câmara Municipal da Amadora deve concentrar-se em três prioridades: (i) cortar as despesas supérfluas e os investimentos de duvidoso interesse público, (ii) lançar um plano de municipal de emergência social e (iii) aliviar a carga fiscal sobre as famílias e as empresas.
A dois anos das próximas eleições locais, o CDS deixa um alerta claro ao executivo camarário do Partido Socialista: contará com a nossa frontal oposição caso caia na tentação de repetir o habitual arraial de obras pré-eleitorais. A Amadora não precisa de mais pistas de ski, rotundas e restante pechisbeque com que de 4 em 4 anos Joaquim Raposo enfeita o concelho.
Os sinais que começam a surgir são inquietantes e indiciam que nem a situação económica do país fará o PS mudar de estratégia. Joaquim Raposo acaba de aprovar, com o voto contra do CDS, um aumento de quase 1 milhão de euros no orçamento para requalificação de espaços verdes, precisamente em 2012 e em 2013.
Só que desta vez os contribuintes não podem e não querem pagar essa factura. Nas próximas eleições autárquicas, o PS deve limitar-se a apresentar aos Amadorenses os seus candidatos e as suas propostas, debatendo-as de forma leal com os partidos da oposição.
Sem centenas de outdoors pagos pelo orçamento da Câmara, sem obras de fachada terminadas à pressa em cima das eleições. Enfim, sem truques caros, muito caros, que remetem para práticas políticas próprias de outras latitudes.
João Paulo Castanheira
Jornal Distrital de Lisboa do CDS-PP